17 maio 2007

Homens das obras e taxistas

E se vieram daí os ditados populares, não custa a ninguém, colocar agora as frases “trolhas”. Aqueles “bitates” que fazem as mulheres não gostarem de andar de táxi, ou passar ao lado das obras. Coitada dessa gente. Tão desprezada e mal apreciada, mas eu percebo-os. Não preciso de carregar pesos ou guiar um carro todo o dia para os perceber. Ali sozinhos, sem terem cultura para apreciar, ou inteligência para usar, daí resultam as bocas ás meninas. Só querem companhia, coitados. São a classe trabalhadora! No fundo somos todos iguais...



Quem me dera que fosses um frango para te espetar um pau no cu e fazer-te suar.

A tua mãe só pode ser uma ostra para cuspir uma pérola como tu.

Só queria que fosses uma pastilha elástica para te comer o dia todo.

Tens um cú que parece uma cebola! É de comer e chorar por mais!

Oh boa, com um cú desses deves cagar bombons!

És como um helicóptero: gira e boa!

Usas cuecas TMN? É que tens um rabinho que é um mimo!

Belas pernas! A que horas abrem?

Ó febra! Junta-te aqui à brasa!

Ó joia! Anda aqui ao ourives.

Contigo filha, era até ao osso!

Ó linda, sobe-me à palmeira e lambe-me os cocos...

1 comentário:

Anónimo disse...

Falta um:
- Fazes-me lembrar a tropa... ja marchavas!;)