29 março 2007

Guerra do homem contra ele mesmo

Dos autores do blog
Retirado de um artigo sobre a vida sexual:
“Um homem produz mil espermatozóides por segundo. Já uma mulher nasce com seu stock definitivo de 400 mil óvulos, perdendo mil a cada menstruação.
Numa relação sexual, o homem produz 200 milhões de espermatozóides. Durante a ejaculação, o esperma viaja a uma velocidade de mais de 10 km/h e sai a uma temperatura de 36 graus.
Os batimentos cardíacos podem ser de até 150 por minuto.
O espermatozóide é uma célula minúscula que mede cinco milésimos de milímetro.
Quando está a dormir, o homem tem três ou quatro erecções por noite, cada uma durando de cinco a vinte minutos.”

Acho que a última frase captou completamente a minha atenção. Que raio! “Três ou quatro erecções por noite”? Depois ainda dizem que pensamos sempre em sexo! Mas é óbvio, se mesmo a dormir temos erecções!
Agora, isto faz me levantar uma questão, estaremos nós a sonhar com sexo, e daí provêm as erecções? Porque, como todos sabemos, pensamos em sexo, e temos erecções. Logo, não será o nosso subconsciente a sonhar em sexo, e a satisfazer-se a si mesmo durante o sono? E daí as tais quatro erecções por noite?
Mas… É capaz! Durante a noite, a mente quer ter prazer, excita-nos, e nós nem sabemos! E o pior que tudo, é que faz isso todas as noites, umas quatro vezes logo. Grande vaca… Portanto, já não nos basta passar o dia inteiro a evitar a tesão, que durante a noite até temos varias erecções sem qualquer controlo ou prazer!
Começo a achar que a cabeça de baixo está feita com a de cima. Que está a acorrer uma luta que perdura durante séculos! E que a cabeça de baixo luta por embaraçar a de cima, e a de cima trabalha para aguentar os avanços da de baixo! Acho que sim. No fundo a sexualidade resume-se a isso. E depois, para complicar as coisas, aparece a mulher, que diz que o que interessa é o que está no meio. Bela complicação… [1]

(Nota dos autores: Fomos de férias, voltamos assim que tivermos satisfeito as nossas vontades de férias... Porntanto deve ser daqui a uns 3 dias.)

26 março 2007

Caçar à noite

Dos autores do blog
Caros leitores, todos os predadores têm um horário preferido para caçar, seja este durante o dia ou pela calada da noite. Alguns preferem um ataque contínuo e mais incidente no desgaste, caso dos diurnos, outros preferem jogar com a inspiração do momento, com a disposição mais propicia ao engate por parte das presas, com a luminosidade, e também com a possibilidade de se mostrarem mais soltos, arrancando algumas vezes para exibições de nível.
Caçar à noite apresenta várias modalidades, em primeiro lugar o chamado “ataque com trabalho de casa”, em que a noite servirá, apenas, para a conclusão de todo um trabalho realizado durante vários dias, quer ao vivo quer através, por exemplo da Internet. Esta modalidade exigirá que o predador em questão detenha também boas qualidades no ataque diurno, e muita concentração para que não estrague todo um trabalho, que poderá ter levado semanas, devido a uma falha, e durante a noite existem muitos tipos de falhas, uma que por vezes sucede é o embriagamento, onde o predador, muitas vezes, como que mostra à presa as suas intenções da forma errada, podendo estragar todo o “trabalho de casa”. Depois, existe também a chamada “batida”, que pode ser feita em equipa ou sozinho, e consiste, basicamente, no avançar por entre o “matagal” de presas que existe numa discoteca, pista de dança, balcões e sofás, procurando por alguma que se mostre interessada em ser “baleada” pelos nossos encantos. De referir que esta modalidade é de grande utilidade para exploração de novos mercados, especialmente de espécimes de fora do nosso local de trabalho, devendo ser aproveitada para a captura de mails e números de telemóvel. Por fim, de referir os instrumentos mais usados na caça nocturna, começando, desde logo, pela utilização, CONTROLADA, do álcool, não só como forma do predador se expandir, estando assim apto para colocar em prática todas as suas capacidades de persuasão, como também, este não é dos que mais gosto mas é muito utilizado, como forma de tornar a presa mais “moldável” e, portanto, de mais fácil acesso ao predador. No entanto, o álcool não faz o trabalho sozinho, sendo que indumentária, cheiro, conversa, capacidade para perceber o momento certo de atacar e skill, são atributos importantes para se caçar à noite com sucesso.
Concluindo, e admitindo que por esse território fora existem muitas outras modalidades da caça nocturna, deixo-vos estas modalidades, que penso serem das mais utilizadas, na actualidade. [2]

24 março 2007

Crónicas do Tusaboy: Ir para a "Night"

Um breve aparte, antes de voltar ao beijo. Fui sair á noite, é verdade. A minha fraca experiência com sair á noite, não me trouxe nada de novo. Apenas algumas conclusões de treta. Primeira coisa é esta, a noite divide-se, a meu ver, em três grupos:
- Os que bebem;
- Os que comem;
- Os que passam fome.
Agora, vou caracteriza-los, para melhor perceberem cada um, e chegarem á conclusão, de qual são vocês:

Os que bebem saem á noite para, pelas duas da manhã, encontrarmos as sanitas e o chão da casa de banho cheio de vomitado ainda recente. São aquela malta que sai á noite com a carteira cheia de dinheiro, e pede as fichas de bebida aos amigos que não vão beber; e ambas, tanto as fichas com o dinheiro, raramente sobrevivem ao fim da noite. Estes sujeitos, são aqueles que muitas vezes arranjam porrada, e são expulsos ou da discoteca, ou dos bares. Podemos encontra-los em qualquer parte da noite, tanto em becos como parados quase em coma contra uma parede.

Os que comem muitas vezes, na generalidade, também bebem. Mas não precisam de beber tanto ao ponto de já nem se aguentarem. Eles sabem o limite do que precisam. Podem passear com um copo na mão e metem conversa sem problemas. São geralmente seguidos por vários encalhados que também gostariam de comer, mas não sabem como. Portanto, os que comem, ou têm namorada, ou “trabalharam” numa rapariga e esperam tirar os frutos, ou acabaram de conhecer. Muitas vezes podem comer mesmo uma miúda feia, mas no fundo, ao menos comeram.

Os que passam fome podem nem beber nada, mas comer, não comem. Primeiro, porque ou são muito acanhados, ou não sabem como. São aqueles que no geral são meninos do coro. Muitas vezes acabam por beber, no geral para afogar as mágoas, mas bebem tão pouco e ficam tão “supostamente” bêbedos que isso basta lhes para toda a noite. Passeiam aos pares, geralmente do mesmo sexo e gostam de ver. Ou não bebem porque não podem, ou porque não querem. E no fundo, servem para fazer número e para empilhar as filas das discotecas.

E após concluir esta minha explicação sobre a noite, concluo uma realidade, sou melhor sóbrio. Sou muito melhor sóbrio! Mas isso é o meu caso. Cada caso é um caso. Uma coisa é certa, recomendo que cada um passe por ser cada um destes três grupos que acima analisei. Cada um com a sua versão da noite. Basta-me despedir e aproveitar as férias para ver se combino alguma coisa com alguma miúda, e desta vez, conseguir algo. Mas de dia, porque a noite, para mim, não é o meu forte.

21 março 2007

“Mulheres preferem roupa a sexo”




Ok, lá no fundo, acho que todos nós sabíamos isso. Mas sabíamos e preferíamos guardar para nós esta dura realidade. Porque, é mais que óbvio que se virmos dois homens juntos, e eles tiverem a conversar a rirem-se e a olharem para as pessoas em redor, é, mais que óbvio, que estarão a falar de raparigas. Epa, podem estar a falar do tipo deficiente a frente, podem falar da televisão muito alta, mas se olharem atentamente em redor, certamente falaram da rapariga bonita ou não do lugar em questão. Agora se pegarmos em duas miúdas e elas estiverem a olhar em redor e com atenção, posso garantir que não estarão a falar dos homens bonitos da sala. Não, antes do homem bonito, vem o comentário ao tal tipo deficiente, depois á televisão e depois á roupa. Olham e comentam as cores e coscuvilham sobre a nova loja, os preços e os artigos de interesse. E só depois falaram do homem. Acho que isto resume todo o carácter feminino, primeiro o artificial, e só depois a beleza.
Agora, não sei se será possível ler a primeira frase do artigo retirado do jornal, e que deu o título a este texto, é o seguinte:
“Uma pesquisa feita por uma multinacional com mil mulheres de dez cidades americanas chegaram a uma triste conclusão para a auto-estima masculina.”
Acho, e espero não estar a dar uma ideia errada, que o autor desta notícia era um homem. E que ao escrever a notícia a sua auto-estima também estava muito em baixo. Até porque a noticia só vai piorando. De seguida diz:
“Sem pensar duas vezes, a maioria das mulheres declararam que preferiam ficar 15 meses sem sexo em troca de roupas novas.”
Agora, gostava de perguntar, querem nova roupa para quê? Para agradar aos homens. E porque querem agradar os homens? Porque querem ir para a cama com eles. Epa, é tão simples quanto isso! Portanto, podem ter as roupas que quiserem, sem dúvida, eu até acho bem que tenham muitas roupas, é da maneira que dão trabalho aí aos desempregados do país, metem os gays dos designers a desenhar roupinhas novas e mantêm a economia chinesa no seu auge. Acho muito bem que comprem roupas. Agora gostava que soubessem, acima dessas roupas todas sexys e interessantes as quais vocês gastam fortunas, posso vos dizer que vos preferíamos sem roupas, do que com elas. Portanto, epa as raparigas feias, velhas e desinteressantes vistam-se, o máximo possível. As bonitas podem até não vestir nada, que ficam bonitas na mesma, isso lhes garanto. Eu e todos nós! [1]

19 março 2007

Sair à noite!?

Sair à noite. Algo que com certeza já foi, é, ou será parte do quotidiano de muitos de vós, caros leitores e leitoras.
Tenho cá para mim que existe apenas duas categorias de saídas a noite.
No primeiro caso, a saída tendo em vista o puro convívio com os amigos, as parvoíces, as frases proferidas por organismos já com um pouco de álcool no sangue que no dia seguinte serão relembradas e motivo de grandes risos e ressaca.
Este tipo de saída é sempre bom para descontrair, para momentos de riso e de total amnésia dos problemas do dia-a-dia.
Agora temos que referir outro tipo de saída. A saída com o intuito de, como dizem cronistas, caçar.
Não vou estar com meias palavras, nem com subterfúgios; nós, rapazes, muitas das vezes (ok, quase a totalidade) que saímos e ou para finalmente dar um ultimo passo em algo previamente preparado, ou então para simplesmente ver uma rapariga gira e….
O simples acto de sair prepara imediatamente o ambiente certo, as pessoas estão logo mais afim. Não é necessário um jantar romântico, rosas ou até pagar a bebida \ entrada na discoteca.
Não querendo prolongar-me muito nem fazer analises sociológicas demasiado extensas apenas posso dizer: vistam-se bem, perfume nunca fez mal a ninguém, sejam vocês próprios com quem já conhecem ou com quem estão a conhecer.
Hoje em dia é tudo muito simples…um olhar, um toque basta para despertar a chama por uma noite ou por várias.
Há mesmo raparigas, e isto passa-se várias vezes, que nem é preciso falar. É só avançar e concretizar. Por exemplo as “bifas” no Algarve, em pleno Verão. Que avançamos para elas, e elas até podem estar a curtir com um tipo qualquer, que seguem logo para nós.
Sobretudo, desejo boas saídas e, sobretudo, boas conquistas neste mundo cada vez mais louco. [3]

18 março 2007

Imagens: A mulher explicada por Engenheiros

É impossível estarem melhores...
(Clique nas imagnes para aumentar)








17 março 2007

Mulheres a revelarem-se! Cuidado!

Realidades preocupantes...

O caso é das "Pussycat Dolls":

A música tem a sua piada, apesar de eu só ter percebido que elas cantavam, muito depois de ter visto o clipe. Porque no fundo, não nos importa muito que elas cantem. Até podia ser sem som, que o clipe da música continuava a ter uma enorme qualidade. Contudo, a letra da música é preocupante, E MUITO! Vou portanto expor a letra da música (sim porque elas cantam) e revelar o que me preocupou assim que ouvi a música, para quem não percebe o inglês que veja elas a dançar que também vale a pena. (Análise da música por um ataque de inspiração e imaginação depravada)



Lyrics:
I see you looking at me
Like I got something that's for you - ta a dizer a verdade
And the way that you stare
Don't you dare
'Cause I'm not about to - ou seja ela não nos vai fazer nada
Just give it all up to you
'Cause there are some things I won't do - de notar que após ela dizer isto tira a língua de fora…
And I'm not afraid to tell you
I don't ever want to leave you confused - ta nos a fazer o favor de dizer porque não gosta de nós

The more you try
The less I bite - Quanto mais tentamos mais ela morde menos, devia ser o oposto
And I don't have to think it through
You know if I'm into you - até aqui tudo bem

I don't need a man to make it happen - QUÊ ISTO?! “make happen” o quê?
I get off being free - quando ela diz isto passa as mãos pelas… estará a falar do orgasmo?
I don't need a man to make me feel good - ok está mesmo a falar do orgasmo
I get off doing my thing - “My thing”??? mas tipo masturbaste a ti?
I don't need a ring around my finger - suponho que o dedo vai estar ocupado noutro sitio não?
To make me feel complete
So let me break it down
I can get off when you ain't around
Oh! - ta a gemer já deve estar a fazer a “thing” dela

You know I got my own life
And I bought everything that's in it
So if you want to be with me
It ain't all about the bling you bringing
I want a love that's for real - queres amor de verdade mas não precisas de um homem para te vires?
And without that, no deal
And baby I don't need a hand
If it only wants to grab one thing - não queres uma mão que só te queira apalpar esse cu? Posso te garantir que tens mais que um bom cu…

The more you try
The less I bite
And I don't have to think it through
You know if I'm feeling you - já percebi esta parte do “feeling good” deve significar que ela possivelmente finge orgasmos mas que dá para perceber

I don't need a man to make it happen - não precisa para se vir
I get off being free
I don't need a man to make me feel good - nesta frase ta a baixar a mão, claramente a dizer o que vai fazer com ela
I get off doing my thing
I don't need a ring around my finger
To make me feel complete
So let me break it down
I can get off when you ain't around
Oh! - esta tudo explicado não? Todos percebem a minha preocupação? já não precisam de nós, descobriram como se vir sem nos, algo que durante secúlos desconheciam...

Let it go
Let it go
Let it go
Let it go - "let it go” mas a mão?
[Repeat 4X]

I don't need a
I don't need a man, I don't
I don't need a man
I'll get me through - portanto para que fique claro, uma brasa destas não quer um homem porque ela própria pode vir-se sem ele.
'Cause I know I'm fine
I feel brand new - e quando faz o “thing” dela, sente-se como nova. Acho que todos nós também. Aliás acho que se ela fizesse isso para nós, bem que nos sentíamos como novos… até no céu

I don't need a
I don't need a man, I don't
I don't need a man
I'll make it through
'Cause I know I'm fine
Without you! - está bem sem nós… TRETA!

I don't need a man to make it happen
I get off being free
I don't need a man to make me feel good - mão outra vez para baixo…
I get off doing my thing
I don't need a ring around my finger
To make me feel complete
So let me break it down
I can get off when you ain't around
Oh!

I don't need a man (I'm over you)
I don't need a man (I'm over you)
I don't need a man
(I'm without you)
(I'm over you)

I don't need a man
I don't need a man
I don't need a man

Oh!

Ok e gostaria de deixar claro que se ela se pode vir sozinha, nós também. Mas se calhar já o fizemos tantas vezes… No fundo o importante saber é que todas elas cantam, semi-nuas, com as cuecas e o soutien de fora, a tocarem-se umas ás outras, e a ouvirem esta música que traz a mensagem que podem se vir sem nós, portanto todas devem faze-lo. Deve ser uma orgia dos diabos… Agora para todas as raparigas que perceberam a letra da música e vão já tentar, gostava de salientar que os homens podem faze-lo por vocês, e acreditem, sem vergonha, não se importem de lhes perguntar se eles podem ajudar ok? Obrigado e já passei a mensagem.

15 março 2007

Crónicas do Tusaboy: O primeiro beijo – parte II

Do artista que ele é, o TusaBoy
Ok, o beijo. É isso… Enfim quero primeiro dizer uma coisa, já ficaram especados a ir dar um beijo a uma rapariga? Posso dizer que fiquei. E, com calma, escolhi cuidadosamente o meu alvo, e os meus objectivos com a rapariga em causa. Ela, uma rapariga toda boa. Loira, alta, e com uma cara angelical… Perfeita. Linda. Sexy. Boa como o milho! Tantas palavras bonitas e já me estão a afastar da história Carago! Ok, vou explicar. Primeiro, tentei apanha-la sozinha. O que não é fácil como todos sabem. Primeiro porque as raparigas andam em manadas. Parecem animais. Vão aos montes para a casa de banho, vão os montes para a rua, vão aos montes para um lado e para outro. Porquê pergunto eu? Não faço ideia. Mas enfim, cá nos arranjamos para as separar que raio! Portanto foi buscar malta de confiança para me ajudar. E é importante dizer que não é qualquer um que me pode ajudar! Primeiro porque num grupo de amigos, existem três definições:
- Os amigos
- Os companheiros
- Os parvos
Agora, os amigos são aqueles tipos que são capazes de comer a nossa namorada se lhes for dada essa hipótese. Os companheiros são aqueles que confiam e se esforçam por nos fazer ganhar confiança. Os parvos fazem tudo por nos, até suportar uma divida para com eles de vários almoços e pancadas. E isto aprendi por mim mesmo.
Portanto escolhi os companheiros. Um deles veio ao grupo delas e disse:

Companheiro – Irina estão te á chamar na secretária.
Irina – Porquê? (E agora o mais importante, a justificação tanto credível como fácil para afastar as outras)
Companheiro – Qualquer cena do pagamento da escola e os teus pais.
Irina – Ok, vou lá. Já volto.
Amigas – Queres que a gente vá contigo?
Irina – Não deve ser nada.

Ok, primeira fase completa. Ela está sozinha. Agora deixo ela ir a secretária, saber que ninguém a chamava, e vê-la voltar desiludida. Aí vem ela de volta e contra-ataque!

Tusaboy – Então Irina por cá?
Irina – Não, estou ali.
Tusaboy – (calma ela está irritada) Olha porque não vamos ao bar, ofereço-te alguma cena.
Irina – Neps, deixa-te disso meu!
Tusaboy – Ok. Olha não queres falar ou isso?
Irina – Sem paciência.
Tusaboy – (Agora!) Ouvi umas cenas de ti.
Irina – (Que melhor para captar a atenção feminina?) O quê? Quem disse?
Tusaboy – Ouvi dizer que se eu te tentasse beijar tu até deixavas.
Irina – Nunca mudas tu. Já tentaste ter uma conversa em que não incluísses palavras como beijos ou miúdas?
Tusaboy – Só tu é que te queixas. Deve ser só contigo. Fico nervoso e não penso bem, não?
Irina – É capaz… Já não és o primeiro a passar por isso.
Tusaboy – Pois. E achas que devo tentar?
Irina – Força.

Começo-me a aproximar, mais que “incrédulo” (que raio de palavreado hoje! E ainda nem disse uma asneira!) Aproximo-me. Ela começa a fazer sons de respiração nervosa. Aproximo-me Ela inclina a cara para mim a sorrir e afasta a cara para o meu ouvido.

Irina – Podes tentar, mas conseguir, isso, já é outra conversa.

Afasta-se a rir-se com a mão no ar a dizer adeus. Estou confuso. Será que não se deve falar quando se quer beijar uma rapariga? Estive eu todo este tempo errado?

14 março 2007

«Vencer o exército adversário sem o combater é o apogeu da arte»

Dos autores do blog
Caros leitores, esta é uma valorosa afirmação de um general de guerra dos tempos antigos, uma espécie de Mourinho daquela altura, sobre a qual decidi reflectir e aplicá-la ás tácticas de guerra e conquista de um espécime do sexo feminino, na actualidade.
De facto, é difícil à maioria dos rapazes conquistar um exemplar do sexo feminino sem ter de fazer um “cerco” à dita cuja, bombardeando-a com catapultas que atiram sinais do tipo “estou apanhado por ti” mas que lá no fundo querem, normalmente, dizer “estou interessado nos teus serviços sexuais, vamo-nos comer?”, para além dos jogos psicológicos e das demonstrações do poderio do nosso reino, vestimo-nos melhor, preocupamo-nos com o cabelo, barba, etc. Mas existem também alguns casos, em que o homem nada tem de fazer para conquistar o espécime feminino, e é sobre estes casos que o autor da frase nos fala, vencer um adversário sem o combater é de facto digno de elogios, mas como o conseguir? Uma das soluções é aquela que o autor nos apresenta, “desfazer-lhe as alianças”, ou seja, no caso do rapaz conquistador consiste em tornar-se alvo de elogios dos espécimes femininos mais próximos do alvo (amigas). Assim, as alianças e possíveis entraves à conquista serão postos de lado, estando ainda o rapaz mais informado em relação a possíveis raparigas que se deixarão conquistar por nós facilmente.
No fundo, aplicando a frase aos dias de hoje, aquilo que o rapaz terá de fazer é, transparecer uma boa imagem para todas as raparigas sendo, querido, simpático, (nunca virando gay) e ter muitos conhecimentos nos territórios femininos, para estar informado dos espécimes que estão interessados, sendo assim possível ao rapaz «Vencer o exército adversário sem o combater». [2]

12 março 2007

"Os Maias" e o Incesto

Dos autores do blog
Li recentemente “Os Maias”. Vá lá, quem estou eu a enganar? Vou portanto reformular a minha frase: Li recentemente os resumos e alguns capítulos da Obra de Eça de Queirós “Os Maias”. Portanto, para comemorar tal feito, decidi escrever a minha visão sobre algo que Eça fala na sua obra: Incesto.
Acho, e quero desde já deixar claro, que o incesto é uma pratica um pouco er… Nojenta no mínimo. E contudo, acho que o incesto é algo de louvar. E compreensível até um certo ponto. O incesto, para quem não sabe é a relação sexual ou marital entre parentes próximos. São consideradas incestuosas, geralmente, as relações entre pais e filhos, entre irmãos ou meios-irmãos, ou entre tios e sobrinhos, sendo a relação entre primos já permitida mas ainda englobada nestes parâmetros de definição de incesto. A meu ver, o incesto é mais que justificado. Pelo menos no caso de primos. Porque um pai gosta de uma filha (e quem diz pai diz mãe) tudo bem, mas ao ponto de praticar sexo com a filha, por favor atinem-se lá com outras pessoas, que mulheres e homens são o que não falta por aí fora. O mesmo se aplica relação entre tios e sobrinhos e entre irmãos.
Agora, a questão da prima. Acho muito bem. Mesmo muito. Até porque para muitos de nós, a primeira rapariga que falamos e tivemos um contacto assim mais directo, foi sem dúvida a prima. Foi aquela primeira rapariga que fomos a praia. Foi aquela primeira rapariga que tivemos uma grande amizade e que sempre gostamos de estar com ela. E devo confessar, já ouvi de casos de muitas pessoas, que a primeira rapariga que beijaram foi a prima. E sou a favor disso. Deus sabe as primas que eu tenho…
Agora, até fazer sexo com a prima, ainda vai um bocado. Mas pronto, se for da vontade de ambos, força, divirtam-se. Mas agora, falando mais a sério, conheço casos de incesto, e sei que nenhum dos dois se arrepende, e se pudessem voltariam a repetir, e porque não? A prima, aquela rapariga que sempre foi divertida, aquela primeira rapariga que nunca gozamos pelo simples facto de ser da família, a primeira verdadeira rapariga a usar um soutien a nossa frente e não pedirmos por favor.
A verdade é esta, para mim a dois tipos de incesto: Voluntário e involuntário. Acho que isso se aplica a tudo na vida. Se uma prima gosta do primo, e ele dela, se a diferença de idades não for muita, e se ambos estiverem mesmo a gostar de estar assim, sou perfeitamente de acordo. Agora a pegarmos em alguém e forçarmos a gostar de nós, ou mesmo não darmos tempo a esse alguém para descobrir o mundo, como por exemplo o pai para a filha, nisso acho no mínimo nojento. O pai tem mais é que apoiar a filha a descobrir aí rapazes, leva-los lá a casa, ter uma conversa com eles, e vê-la feliz, crescer aquilo que ele, também cresceu, nos tempos da sua juventude.
E pronto dou por concluída a minha teoria do incesto, pelo menos o entre primos. E uma breve nota pessoal, este texto era mais para limpar a minha consciência que outra coisa, mas enfim… resultou. [1]

10 março 2007

Crónicas do Tusaboy: O primeiro beijo – parte I

Do, esperemos nós, prestigiado personagem Tusaboy
Ok, vendo vocês o título deste texto, deduzo que já estão a pensar:
“Queres ver que aquele palerma não beijou ninguém? Ta ali primeira parte, tou memo a ver que ele se acagaçou a última!”
Epa é verdade. É verdade sim senhor, a última da hora não a beijei. É necessário dizer, antes de começarem a mandar vir comigo, que não é fácil. Até porque defini objectivos, antes de beijar a minha primeira rapariga, e isto disse-me um tipo batido do assunto e que tenho plena confiança, resulta sempre. Disse-me ele, definir os objectivos, aqui estão eles:

1 - Descobrir a rapariga que queres beijar (nota: escusas de esperar um século ou fazer uma lista, não estás a escolher uma casa ou um emprego);

2 - Perceber se tens algum chance com ela, (nota: é preciso admitir e levar a sério este ponto, há pessoas que nunca passam deste ponto porque ficam demasiados presos a duvidar se têm chances ou não) Se não tiveres, volta ao ponto 1;

3 – Definir o tipo de relação que queres com ela (nota: Curte, ou “amor”, sendo esta segundo muito perigosa, muda-te a cabeça e não raciocinas bem o suficiente);

4 – Perceber como ela reage e como ela é, não vás tu escolher um estafermo do caraças (nota: enfim, se ela for uma burra, as tantas é mais fácil… é estritamente pessoal este ponto);

5 – Ter uma relação com ela, e essa relação tem de passar do olá e como estás (nota: não podes escolher a melhor de todas, sem teres nenhuma “amizade” preestabelecida com ela) Se não tiveres, trata de ter, ou volta ao ponto 1;

6 – Estar com ela o tempo suficiente para poderes “brincar” e ter a confianças com ela (nota: isto inclui abdicares de um futebol ou passares uns tempos de seca com ela, mas sem nunca te tornares muito interessado, ou perderes a integridade, ou denunciares a tua posição, e nunca te tornes num colas irritante);

7 – Perceber o timing, descobrir a altura, e beijar (nota: adiar sempre não ajuda muito, e esperar por dias “milagrosos” ou mesmo momentos “memoráveis” é um dos maiores erros possíveis).

E aqui estão os sete pontos do beijar uma rapariga. Agora, é necessário dizer, que eles não se aplicam ao sair a noite. Na noite qualquer tipo come uma gaja, mesmo se fores um feio do caraças, bem podes comer gajas sem problemas, a noite resume-se a isso. Mas pronto, como não tenho a noite do meu lado, estou de castigo por ter bebido demais e outras cenas decidi pois confiar nestes sete pontos. E lá fui eu, fiz tudo isto (não numa semana como seria de pensar, isto leva tempo) e no momento crucial… Enfim, aqui relato o sucedido:

Tusaboy – Pois acho mesmo que o stor é um parvo! (conversa da treta)
Ela – Sim mas tipo ele, bla bla bla bla, muito mau mesmo eu fiquei naquela tipo “ya”.
Tusaboy – Pois, olha ah, gostas de alguém lá da turma? (pergunta pantanosa)
Ela – Porque perguntas isso? (calma e inventa algo para explicar)
Tusaboy – A bocado estavas a falar disso com a Rita não era? Pelo menos pareceu-me… (justificação mesmo estúpida mas tenho que me safar)
Ela – Ah pois, estávamos a falar duma cena… Mas não, não curto ninguém da turma. E tu? (já ta a mudar de assunto, pressiona)
Tusaboy – Estou a ver. Nem de mim? (atrevido mas pode resultar)
Ela – De ti… acho que és muita porreiro. (*CENSURADOOOOOO* porreiro=treta de amigo)
Tusaboy – Ah, pois. (última esperança) E se eu te roubasse um beijo?
Ela – … (nada, eu aproximo-me ligeiramente) Os beijos não se pedem, dão-se.
Tusaboy – (já tou todo *censurado*!) E…
Ela afastasse lentamente e vira-me as costas.

E eu aprendo, á séria, a pior das lições, nunca pedir por um beijo a miúdas inteligentes ou convencidas. TRETA. Para a semana beijo outra, e desta vez, não peço!

08 março 2007

Piadas para Ensinar

Não vão vocês cometer os mesmos erros, ok? Apreciem e cumprimentos.

Marido Machão

Acabadinho de casar, o machão disse à mulher:
- Querida, nesta casa há algumas regras que devem ser respeitadas. Em primeiro lugar, eu venho para casa se quiser e às horas que quiser. E não quero discussões quando chegar. Quero também uma refeição pronta em meia hora quando estiver com vontade de comer. Não quero discussões quando for pescar, beber ou assistir um jogo com os amigos. Entendeste?
A jovem esposa respondeu:
- Por mim está bem. Só vou impôr uma regra: sexo será todas as noites às 10, esteja em casa quem estiver. Entendeste?

_________________________________________________

Lições de Gestão

Caso 1
Ia uma jovem a passear com o seu namorado, quando ouviram uns
empregados de umas obras gritar:
- Oh cabrão, não a leves a passear, leva-a mas é para um lugar escuro e come a gaja!!!
O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários reformados sentados que ao vê-los começam ás bocas ao noivo:
- De mãozinha dada com a miúda, devias é levá-la para um motel, ó larilas!!!!
O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu-se levar a namorada a casa e despede-se:
- Então até amanhã, meu amor!
A noiva responde-lhe:
- Até amanhã, surdo de merda!!!

Conclusão:
Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos pois são gente com experiências; se não o fizeres, a tua imagem e a tua gestão empresarial ver-se-ão seriamente deterioradas.

Caso 2:
Um réu, condenado a prisão perpétua por assassínio em primeiro grau, consegue fugir ao fim de 25 anos na prisão. Ao fugir, entra numa casa onde dorme um jovem casal. O assassino ata o homem a uma cadeira e a mulher à cama. A seguir, encosta o seu rosto ao peito da mulher, levantando-se de seguida e saindo a seguir do quarto. Imediatamente, arrastando a cadeira, o marido aproxima-se da esposa e diz-lhe:
- Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu vi-o beijando-te o peito e aproveitando que ele se afastou um pouco, quero pedir-te que cooperes com ele e faças tudo o que ele te pedir. Se ele quiser fazer sexo contigo não o evites e finge que gostas. Por favor, não o afastes. As nossas vidas dependem disso!!! Sê forte, minha linda, eu amo-te.

A jovem esposa diz ao marido:
- Querido, estou reconhecida que penses assim! Efectivamente este homem não vê uma mulher há anos, no entanto não estava a beijar-me o peito. Estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e perguntou- me se guardamos a vaselina na casa de banho. Sê forte, meu lindo; eu também te amo muito.

Conclusão:
Não estar verdadeiramente informado pode trazer sérios inconvenientes. A informação actualizada e exacta é fundamental para sair com êxito do ataque de competência desleal e assim evitar surpresas desagradáveis.

Caso 3:

Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:
- Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para ir jantar esta noite lá a casa, já saímos há três meses, a pobre começa a estar muito quente e parece-me que me vai pedir para lhe pôr o "termómetro". O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é uma boazona de primeira, passa a vida a cruzar as pernas à minha frente que ás vezes até lhe vejo as entranhas. Acho que também quer algo, e como vou jantar hoje lá a casa... O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada também é boa como o milho. A velha, quando a filha não está ao pé, passa a vida a insinuar-se dum modo que me deixa atrapalhado, e como eu hoje vou jantar lá a casa... Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a sua namorada ao lado, a mãe e a irmã á frente.
Nesse instante entra o pai da namorada e senta-se também à mesa. O rapaz, baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
- Senhor, abençoa estes alimentos, blaaaa, blaaa, blaaa,...damos-te graças por estes alimentos . Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
- Obrigado Senhor por estes dons, blaaaa, blaaa, blaaaa....
Passam cinco minutos e prossegue :
- Abençoa Senhor este pão, blaaa, blaaa, blaaa...
Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa rezando. Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao ouvido:
- Meu amor, não sabia que eras tão crente ...!!!
- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico !!!

Conclusão:
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos, porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.

06 março 2007

Elas passam-nos à capa?

Dos autores do blog
Caros leitores, nesta manha de sábado estava a ler o semanário “Sol”(sim, porque somos um blog intelectual e que se actualiza muito regularmente), quando ao ler uma coluna de que sou leitor habitual, me deparei com um tema que nos afecta todos os dias.

Margarida Rebelo Pinto escreve: “A sedução é um jogo com regras explícitas e implícitas no qual o poder oscila de uma lado para o outro. Os homens pensam que são as mulheres que tem o poder, as mulheres concentram-se para não o perder, e para que os homens não percebam o poder que têm sobre elas.”
(…)“Quando um homem está mesmo interessado numa mulher, faz o que for preciso para estar com ela; atravessa países, apanha aviões, vem de barco, de bicicleta, de camelo ou de trotineta, até alcançar o seu objectivo. Passar os homens à capa, dando-lhes a entender que somos difíceis de agarrar; é uma arte feminina milenar cuja eficácia nem vale a pena discutir.”

Ora, caros amigos do sexo masculino, apesar de me custar admitir, concordo absolutamente com as passagens desta senhora da escrita moderna.
1º-Fazemos de facto TUDO quando estamos apanhados, enfeitiçados; chamem-lhe o que quiserem. Desde de adiar PESadas em casa dos amigos, aquele jogo de futebol combinado há semanas ou até aquela noite de poker com fichas (dinheiro), álcool e conversas animadas sobre a vida sexual de cada um.

2º-Elas têm realmente esse poder sobre nós, é inevitável. Basta elas dizerem “Passa cá por casa e depois vamos ao cinema”-largamos imediatamente o que estamos a fazer e vamos a correr para o Metro, já a pensar qual é a estação mais próxima da casa dela.

Sim, estes dois pontos não nos favorecem em nada, mas o que eu queria destacar era a passagem “ (…) e para que os homens não percebam o poder que tem sobre elas.”
Pois bem, obviamente elas também não são super-mulheres, que não resistem a olhares toques e por aí fora…
Que posso eu dizer: APROVEITEM!!!
Não se deixem ir logo à primeira, mostrem que têm “stamina” para resistir.
Não atendam o telefone à primeira, deixem tocar duas ou três vezes. Tenham a coragem de dizer que nesta sexta não dá jeito, na próxima era melhor.
Elas precisam de estar connosco tal como nós também sentimos falta daquele sorriso e daqueles beijos muito personalizados.
Todos somos ser humanos, homens e mulheres. Conclusão natural: todos somos falíveis e todos temos necessidades e sentimentos.
Deixo-vos com este pensamento e acreditem que é bastante verdadeiro na maioria dos casos: se vocês já pensaram nela desde daquela ultima saída ou cinema asseguro-vos ela também já pensou em vocês.
Boas conquistas. [3]

04 março 2007

Cartoons Realistas

Quem é que nunca esteve nestas situações?



02 março 2007

Crónicas do Tusaboy: O Início

A primeira de muitas crónicas deste autor revolucionário
“Olá, serei o correspondente deste blog de uns amigos meus. É necessário apresentar-me, sou o Tusaboy (chamam-me assim pois passo o tempo todo de Tusa) e porque sou um boy. E ainda bem! Odiava ter de ser uma rapariga! Que nojo… Desenhar estrelinhas e sóis com um smile lá posto e passar o tempo todo a falar de roupa e de coisas estúpidas. Prefiro antes desenhar pilas e falar de futebol! Ao menos isso é útil.
Mas, é preciso dizer que elas têm algo que nos põe louco. Um par de mamas e uma *censurado* grande só para nós. É mesmo por isso que aqui venho escrever as minhas histórias de namoro. Sim. As hipotéticas histórias… Porque nunca dei um beijo na boca delas! Pois, é *censurado*! Mais uma razão para eu me por aqui como anónimo. Porque um rapaz de idade já deveria ter beijado uma rapariga! É claro que fiquei lixado quando soube que aquilo que me dava tusa era as raparigas… Julguei que tivesse doente! Até falei com a minha mãe. Mas ela disse para eu parar de lá mexer.
Acabei por concluir que o conhecimento do sexo vem dos amigos, e nunca dos pais. É óbvio! Se perguntamos a uma mãe como se faz sexo ela diz com preservativo. Mas um amigo dirá que a varias posições e varias formas de as excitar sem mesmo as *censurado*. Mesmo a bocado virei-me para a minha mãe e disse:
“Mãe, gostava de beijar uma rapariga lá da escola, mas tou com falta de timing…”
“Quando for o tempo certo, vocês saberão.”
For o tempo certo? Mas que treta de conselho é este? Ao menos na rua aprende-se tácticas, objectos e incentivos para se poder chegar a esse ponto de as beijar. E é uma treta, mas não beijo os lábios de uma rapariga desde que nasci… Estou-me a lixar! Vou beijar a minha primeira rapariga, e espero colocar aqui, ainda nesta próxima semana esta minha acção! Torçam por mim.”