28 janeiro 2007

Teoria do Dómino

Ora esta teoria, vem falar-vos de um fenómeno que é regular e que acontece em todo o lado, nuns sítios mais cedo, noutros mais tarde.
Um fenómeno a que eu gosto de chamar Dominó.
Já assistiram com certeza nos vários meios de informação aqueles dominós em que as peças se encontram umas a frente das outras e vão caindo consecutivamente formando um efeito engraçado.
Muito bem, esta teoria dirige-se talvez a público mais jovem ou talvez mesmo a público da nossa idade ou ainda mais impressionante (não acredito muito, mas nunca se sabe) em pessoal mais velho ainda.
Imaginem, por momentos, que todas as vossas amigas e conhecidas são muito, por assim dizer, “beatas”. Daquele tipo que se derem um abraço já tem o dia ganho ou então, por exemplo, se puserem a mão no ombro ou na perna já é um abuso.
Pois bem, e usando outra expressão popular, há que faze-las “sair do armário”.
Proponho que localizem qual é a primeira “peça” do dominó e que lhe dêem um suave toque para que o todo domino caía formando o tal efeito giro.
Para quem não percebeu as metáforas, o método é o seguinte: localizar a tal amiga que consegue influenciar todas as outras e faze-la entender que realmente há coisas no mundo que vale a pena experimentar.
A partir daí só é preciso apreciar o dominó a desenrolar-se suavemente por todo o lado.

Mais uma vez queria dizer as nossas leitoras que o texto não propõe qualquer tipo de comportamento….vocês sabem o que quero dizer…
Abraços para todos. [3]

25 janeiro 2007

Usem sempre Preservativo



(Ps: Razão pela qual devem usar preservativo.)

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E as aparências iludem.

23 janeiro 2007

Teoria do “Cão para o poço”

Caros leitores, após largas semanas sem me expressar ou apontar qualquer teoria em que demonstre os defeitos das mulheres ou formas de gestão das mesmas, volto assim ao activo com um assunto que me tem despertado interesse.
Assim, começo por referir uma situação decorrente hoje em dia entre um rapaz e uma rapariga, em que o rapaz por tão apanhado que está é aquilo a que facilmente designamos por “cão”, não só pelo facto de ser incapaz de negar seja aquilo que for ao espécime por que nutre sentimentos que vão alem da amizade, muitas vezes panca ou paixão, e que passa muitas das conversas do dia-a-dia, seja no MSN, telemóvel ou ao vivo, a fazer subir o ego ao espécime adorado, com elogios constantes, perdendo muitas vezes a dignidade. Este predador, que supostamente deveria ser um lobo à caça de ovelhas, esta assim transformado num caniche que serve a sua dona com aquilo que tem, sujeitando-se ás mais diversas coisas, que para ele não são mais do que demonstrações amorosas a que com certeza a mulher dará o devido valor. O que muitas vezes não acontece, normalmente porque o predador transformado em rato, nunca fez com que elas sentissem falta destes elogios, miminhos e coisas próprias de cãozinho.
A teoria do “Caniche para o poço” defende assim que atiremos a pele de caniche que vestimos para o poço e deixemos os instintos selvagens do lobo que há em nós sobressair, para que elas possam sentir a falta e darem o devido valor ás coisas, muitas vezes passando a olhar o antigo caniche como um verdadeiro lobo, predador e com vontade própria não sendo domesticável por elas, muitas vezes este é um passo muito complicado de dar, devido ao medo que temos em perde-la de vez, nem que isso signifique que apenas se perca aquele beijinho que elas mandam nas mensagens ou o simples facto de saberem quem somos, mas acreditem que vale a pena visto que mesmo que a percam de vez, isso significará duas coisas, a primeira é que ela não vos merecia porque de facto não significavam muito para elas, em segundo e mais importante, recuperaram a vossa dignidade e o estatuto de predador. Mas muitas vezes o que acontece é que elas sentem de facto a falta, e vêem em busca daquilo a que consideram ser seu, o caniche que lhes levanta o ego, mas ao buscarem-no para o trazer de volta entendem a falta que este lhes faz e as situações invertem-se, visto que vocês aprenderam a viver sem elas, mas elas não vivem sem vocês.
Assim vos deixo com mais esta teoria, pedindo desculpa mais uma vez pela prolongada ausência, abraços. [2]

21 janeiro 2007

Teoria do pico da Montanha

Dos autores do blog

Esta teoria, acompanhada de imagem, baseia-se numa reflexão de casa de banho. Descobri que as relações, são como subir uma montanha. No topo, está um tesouro O topo é uma relação estável, ou uma curte gratificante. E no início da montanha, é a amizade com uma rapariga, que gostaríamos de ver o seu topo. Existem milhares de montanhas. Fazemos tudo para subir ao topo, e no topo, estamos no céu. Temos direito a tudo, e estamos felizes. Contudo, pode acontecer que nos expulsem para baixo. A questão é, quando cá em baixo, quereremos nós procurar uma estância de Inverno e ficar a morar na zona baixa da montanha? Ou abandonarmos a montanha e seguir para outra? É preciso dizer, que nem todas as montanhas, nos querem como pequenos turistas, a contaminar as suas “raízes”. Mas algumas querem, e muito. Eu, e falo por experiência própria, estou actualmente nessa fase. A de tentar manter uma amizade. Confesso que é muito difícil, até porque visitei o pico da montanha, e adorava lá voltar e ficar-me por lá outra vez. Contudo admito que não é possível. Não num futuro próximo. Portanto, a única coisa que posso dizer, é que essa decisão cabe a cada um. Ou se ganha uma grande amiga e por vezes se visita o pico da montanha, mas num teleférico, ou se abandona a montanha e se teme um tremor de terra ou um vulcão assassino. [1]

19 janeiro 2007

Opurtonidade desperdiçada?

Dos autores do blog
Venho-vos falar de uma situação pessoal que já me aconteceu mais que uma vez e que cada vez que recuo no tempo, acho que faria tudo diferente.
Vejam este exemplo: um grupo de amigos vai sair, os teus amigos convidam outros amigos\as. Jantas, conversas, etc. Um dos teus grandes amigos diz-te que já anda atrás de certa pessoa há um tempo que vai finalmente fazer o último (e usando uma expressão popular americana) “move”, ou seja o predador depois de muito trabalhar vai finalmente tentar “agarrar”a presa.
Essa tal rapariga parece dar uma resposta negativa ao teu amigo e, passado um tempo vem ter contigo e começa a dar “sinais” (esta coisa dos sinais é matéria-prima para outra discussão).
Será que interpretaste bem os sinais? Deves avançar? Deves beija-la sem te preocupares com o amigo ou que ele sente por ela? Remorsos? Um amigo é para toda a vida e acabaste aquela rapariga de conhecer… Sim? Não?
Meus amigos a reposta é, sem dúvida, SIM!
Alguns de vós pensaram que sofro de uma qualquer falta da noção de lealdade ou fidelidade mas acreditem que não.
Uma noite, uma saída, ou seja, divertimento, animação. Não desperdicem uma boa ocasião de se envolverem com pessoas novas, experimentarem novas coisas e até para os mais experientes para aprenderem porque hoje em dia não se pode saber tudo sobre algo e além disso as raparigas, parecendo que não, tem todas coisas bastante diferentes.
Obviamente que neste caso especifico, SE esse teu amigo detiver fortes sentimentos pela pessoa em causa deves pensar duas vezes. Mas lembrem-se sempre: vida só há uma e temos que a aproveitar. Quem diz saídas diz, noitadas, cafés, aulas, trabalho, etc.

PS – Queria dirigir-me em especial as nossas leitoras, dizendo que este texto não simboliza nem pretende retratar qualquer tipo de apoio as curtes badalhocas nem a “putatividade”. Cada caso é um caso. [3]

18 janeiro 2007

"Sexo na net cativa mais homens"


Pensei que as notícias trouxessem novidades... Contudo quero deixar claro, que pesquisamos não sobre sexo, mas sim sobre educação sexual. Era só para confessar esta realidade e… pois é isso. Gostamos de aprender mais sobre o mundo. Sobre tipo, sexo e como faze-lo sem causar perigo para a rapariga em causa. No fundo nos queremos saber como prevenir as doenças sexualmente transmissíveis! Só pensamos no bem de todos nós! Ou talvez não...

[1]

15 janeiro 2007

Machismo ou facto?

“90% Da beleza feminina sai com água e sabão.” A primeira questão que me pergunto, é esta: mas somos nós a limpa-las? Porque se somos não me importo de concordar com a frase. Contudo deduzo, que esta frase se refira ao facto de actualmente, a mulher comum, usar champôs, bases, cremes, hidratantes, perfumes, óleos, escovas, bronzeadores, sabonetes, jóias, mil e um lenços e totós, elásticos diferentes, Aloe Vera, etc… A lista continua, e é normal perguntarmo-nos hoje em dia, quem gosto eu? Dela, ou de toda a beleza que ela põe em cima? A meu ver o melhor, e isto é totalmente opinião pessoal, ao natural (se é que isso ainda existe) ou com um pouco de “lápis” nos olhos, basta. Nada de pinturas que pareçam palhaços, porque, não duvidem, a exageros em todos esses produtos de suposta beleza. Deixo-vos com a prova de maior machismo a fase da terra, mas no fundo, não faz mal a ninguém dar uma olhada. Fiquem bem.
[1]

Língua portuguesa

CÃO = melhor amigo do homem
CADELA = puta
VAGABUNDO = homem que não trabalha
VAGABUNDA = puta
TOURO = homem forte
VACA = puta
AVENTUREIRO = homem que se arrisca, viajante, desbravador
AVENTUREIRA = puta
MENINO DE RUA = menino pobre, que vive na rua
MENINA DE RUA = puta
HOMEM DA VIDA = homem letrado pela sabedoria adquirida ao longo da vida
MULHER DA VIDA = puta

10 janeiro 2007

Atraso aqui justificado

Dos autores do blog
Não actualizamos já vai uns tempos. Tal deve-se ao facto de alguns problemas técnicos:
1º - Alguns de nós nem computador têm de momento;
2º - Passamos por uma crise de inspiração;
3º - Estamos preocupados em conquistas pessoais.
Esta terceira, gostava que todos fingissemos que é verdade, já que vendo bem, nenhum dos autores arranjou namorada, ou curte nos últimos meses...
Contudo, já dei a mensagem. Se quiserem ver aqui publicado textos vossos estão a vontade. Abraço e já voltamos [1,2,3]

02 janeiro 2007

Visão Peitoral

Se já falei do “cu” das raparigas, dedico então este texto, a falar dos “peitorais”. É obvio que não falo dos abdominais, até porque abdominais em raparigas, a meu ver, é algo completamente absurdo e até grotesco. Quem não gosta de uma boa barriguinha com um umbigo sexy?
Mas falo-vos dos seios. Sim. O que nos leva a gostar deles? Penso que apesar de toda a tecnologia, todos os avanços possíveis na história, esse, continuara a ser mais um mistério. A contudo, varias teorias. A mais interessante é que nos admiramos, o que não temos do corpo oposto. O que não deixa de ser um cliché estranho, já que eu não admiro o cabelo grande ou o período. Podia expor aqui as teorias todas, mas deixo-vos com a mais lógica. Hormonas, esta no nosso sangue, mais vale aprecia-las em vez de procurar a razão para admira-las.
Pronto, defino então, os três tipos de seios. Pequenos, médios e grandes. Os pequenos têm o seu interesse. Já que todas as raparigas, e isto é um caso preocupante, os sabem destacar. Sim, é verdade camaradas! As raparigas têm uns truques, uns soutiens todos marados, que os fazem parecer grandes. E esta é a verdade. Já dei por mim a dizer: “Não tem mamas.” E depois a ver toda arranjada, e a sair a noite, com alto decote e a revelar algo que a todos tinha escapado. Sim, elas sabem realçar o que têm... e o que não têm! A contudo um interesse nas mamas pequenas, apesar das raparigas, e penso que isto é a nível geral, terem uma certa vergonha, se tem mamas demasiado pequenas.
Agora, o nível seguinte, as médias. As médias, a meu ver, englobam-se no nível do “bom português”. Com isto, estou a citar o ditado do bom português “Boas mamas, são as que cabem na mão.” As mamas médias despertam o interesse do bom homem, já que este poderá iniciar “brincadeiras” e estímulos com mais gosto, no sexo oposto.
Depois passamos para as mamas demasiado grandes. Geralmente associadas as raparigas com… uns quilos a mais. A contudo, e não quero estar a por um rotulo as raparigas por tudo o mundo com mamas grandes, que vocês são gordas. Não, não são. Talvez sejam desproporcionais. Talvez sejam, abusivas. Talvez sejam, demasiado grandes. Mas, eu e quem me lê, não nos queixamos.
Portanto, quero deixar claro, a todas as raparigas a seguinte mensagem, quer sejam pequenos, médios ou grandes; quer os tenham, não tenham ou gostassem de ter; quer sejam brancas, bronzeadas (sou um forte apoiante dos topless!) ou pretas; quero deixar claro, todos os homens as apreciam! Mostrem-nas quando saírem a noite, e quando não saírem. Façam delas a vossa arma de sedução! Usem-nas!
Obrigado, e já mandei a mensagem para todas as complexadas das raparigas com medo de mostrarem os seios para todos os homens rebarbados e não rebarbados por todo o País fora.[1]
(Este artigo só vem provar a realidade. O mais estranho é que foi preciso um estudo de cinco anos em duzentos homens diferentes para se perceber o milagroso efeito dos seios.)

01 janeiro 2007

Novo ano, Vida nova

Dos autores do blog
De volta ao activo. Devido ao acordo de apenas dez textos por mês, apenas vos escrevo agora. Venho vos falar das novas tendências. Um novo ano significa muito. Significa novas oportunidades, novas possibilidades, novas tendências. Para quem tem namorada quero desde já dizer, que o novo ano, não inclui nova namorada. Contudo, o novo ano deve ser visto como uma passagem. Uma evolução para uma relação. Mais curtições e menos conversa.
Para quem não tem namorada venho desde já dizer os pontos fortes do novo ano. A passagem de ano, é das melhores alturas para fazer contas á vida. O novo ano é um bom pretexto para uma nova personalidade. Para uma nova mudança. Para novos mercados. Para novos projectos. Para umas boas indirectas! Novo ano deve ser aproveitado. Eu sei que vou aproveitar…
[1]

Caros leitores venho por este meio fazer uma pequena introdução ao novo ano que já entrou em acção e desejo que este seja bom para todos vocês.
Bom ao nível daquilo que é realmente importante, saúde, felicidade, amizade; que seja um ano em que reforcemos as amizades existentes, conquistemos outras e que haja um sentimento de união entre todos nós e os nossos amigos e amigas. Sim, porque são os nossos amigos que nos ajudam a ultrapassar as barreiras, a não esquecer os nossos objectivos e que nos levantam a moral sem terem interesses secundários. São eles os nossos maiores aliados contra as malévolas artimanhas femininas, são o braço que nos ajuda a levantar quando somos atingidos por uma seta da paixão de uma rapariga que pelos vistos não nos aprecia e por isso deixa-nos destroçado.
Então meus caros deixem as raparigas, o sexo, e os planos de aquisição, os estudos do mercado feminino e ainda aquelas raparigas que nos parecem estrelas e pensem sim nos amigos! Sejam eles rapazes ou raparigas, são importantes e sem eles não somos nada. Assim me despeço e vos desejo mais uma vez um feliz ano de 2007.
[2]