28 abril 2007

Pitas e gajas

Dos autores do blog
Queria desde já informar os leitores\as que o uso do termo “gaja” neste texto não tem qualquer cotação perjurativa. Muito pelo contrário, como vamos ver adiante….

Dirijo-me especialmente aos nossos leitores que ao observarem o meio ao seu redor apenas vêem mais do mesmo e nada de diferente. Problema? De certeza as respostas variam….
Refiro-me essencialmente aquele tipo de raparigas normalmente determinado por “pitas”.
ATENÇÃO: não pretendo denominar de “pitas” raparigas mais novas, betinhas ou qualquer que seja o que entendes como “pitas”.
Estou a falar àquele tipo de raparigas que andam em grupo, qual matilha, que vão juntinhas aos W.C’s (mais uma vez, atenção, não quero com isto dizer que não acho positivo elas retocarem a maquilhagem e se ponham bonitas para nós).
Este tipo de raparigas não consegue (ou pior não quer, desconfio eu) estar com um rapaz na conversa normalmente; é altamente influenciada pelas amigas que participam em toda e qualquer decisão relacionada com a vida pessoal; não tem coragem de aceitar um convite para um café ou um cinema (amigas?).
De ressaltar também a característica (e perdoem-me mas não consigo encontrar outra expressão) de serem todas “cocós”, ou seja, de fugirem ou darem uma estalada ao mínimo contacto físico. Andam todas vestidas da mesma maneira, se “fazem” alguma coisa fazem-no pela calada e daí os cochichos com as amigas (na maior parte das vezes são só mesmo para dizer mal de outras raparigas ou para realçar um gajo que passou agora mesmo).
No entanto há, como em tudo, a outra face da moeda que eu (e isto é uma opinião estritamente pessoal) considero a melhor: o que chamo de GAJAS.
Ora, e que raio considero eu uma gaja???
Uma gaja é aquela rapariga que se sabe vestir de maneira a se diferenciar das outras; é aquela rapariga já quase mulher não só fisicamente, mas também, principalmente na mentalidade. Sabem o que querem, não precisam que ninguém lhes diga. Falam com as amigas, claro, como todos nós, mas são sobretudo independentes.
É aquela “gaja” que se lhe disseres que tens em casa um novo DVD para ver e a convidares aceita sem qualquer tipo de pudor. Ela vai ter contigo da mesma maneira que vais ter com ela, com naturalidade. São raparigas com sentido de opinião e não se limitam a responder “Yah, tens razão”.
Não “se fazem” crescer por usar malinhas ou por pôr base e risco no olho. Fazem-no apesar disso e, fazem-no bem. Provocando-nos, é certo, mas em boa verdade nós até gostamos….
São gajas com quem até podes ir às compras (e não estou a brincar) que não te chateias, pois tu gostas de estar com ela e ela contigo; com quem podes tomar cafés, ir ao cinema e fazer o que te apetecer, mesmo ainda na “onda” da amizade e depois num dia qualquer chegar ao ponto que queres…
Espero ter-me feito entendido, caros amigos.
Com os maiores desejos de manhãs, tardes e noites bem passadas em boa companhia (seja ela pita ou gaja….XD) [3]

26 abril 2007

Meter Conversa

Dos autores do blog
Umas simples regras para ajudar a todo o indivíduo a meter conversa, tanto de noite como de dia. E que venham daí as noites de santos e os cafés da tarde.

Abordagem
-Sorrir;
-Andar calmamente e confiante;
-E tocar-lhes no braço, não no ombro ou mão. Dá confiança a ambos.

Ganhar coragem
-Podemos ser rejeitado, mas se não falares nunca saberás;
-Vais correr risco, mas e depois? Temos de arriscar;
-Se não lhe falares, vais te arrepender, mais tarde ou mais cedo, por aquilo que desperdiçaste. Acredita que mais vale ires lá falar.

Falar com ela
-Perguntar algo abertamente, simples;
-Dar oportunidade de ela te perguntar algo para encaminhares uma conversa.

Explicar o que queremos delas (não dizer, mostrar)
-Se queremos curtir, ser amigos, apenas falar. Tem tudo a ver com uma escala de amizade. Mostrar que queremos com reacções ao que ela diz, ou ao que ela mostra ser.

Acabar
-Acabar dando o número. Ela tem o teu número, ela controla o futuro da relação.
-Acabar pedindo para ela ir connosco a algum lado, ir dar uma volta ou assim.
-Acabar pedindo para ela fechar os olhos, e dar um beijo. (estranho mas tem lógica, se ela fechar os olhos, confia em nós, logo tem lógica poderes avançar com um beijo)

Atirar-se às miúdas na noite
-Á noite, todas as raparigas estão á espera que se atirem a elas, e vão presumir que queremos alguma coisa delas, que estamos nos a atirar a elas claramente.
-Temos de ter um instinto aguçado e livre, e dar tudo o que temos. Qual o pior que pode acontecer. Ela rejeitar? Quem perde é ela. Bora para outra.

Obrigado, e espero que leiam as dicas, varias vezes. Mais que ser atraente ou bem vestido, tem tudo a ver com confiança e sermos nós mesmos. [1] (adaptado da magia da Internet, amigos, velhos bêbedos e experiência própria)

23 abril 2007

Bondage no seu melhor

Tratámos de fazer uma selecção dos três melhores filmes do Bondage, pelo menos da nossa opinião. Aconselho a que vejam outros se tiverem oportunidade. Cumprimentos e apreciem. Para que percebam como a nossa sociedade está mesmo passada da cabeça, e que há malucos para tudo. (Servem não só para entretenimento como aprendizagem.)





20 abril 2007

Persistência

Dos autores do blog
Caros leitores, volto ao activo com um texto sobre a persistência. Isto, devido ao facto de há bem pouco tempo, após contactar com um exemplar do sexo feminino, este me ter confidenciado que o predador não deve desistir à primeira, mas sim insistir na captura. Tal confidência deixou-me pensativo, e cheguei a alguns pontos interessantes.
Assim, a primeira coisa que me ocorreu foi a perplexidade em relação ao facto de a fêmea pretender que o macho insista, quando logo a partida ela não mostra sinais de interesse, pensando eu que ela pretenderia que este a deixa-se em paz e não que insistisse. Mas rapidamente me apercebi de uma possível explicação para tal facto: o não demonstrar de um interesse imediato por parte da fêmea, fará com que o macho pense que ela não é uma “presa fácil”, ou “oferecida”, mantendo-se assim com um certo estatuto, e esta explicação deixou-me esclarecido, durante algumas horas. Mais tarde, e depois de uma análise mais aprofundada da afirmação da fêmea, cheguei a uma outra conclusão, esta muito mais comprometedora para as hostes femininas, já que a vontade destas em que o macho se mantenha atrás de si, insistindo, permitirá à fêmea vários ganhos, contando-se entre eles, o aumento do ego e garantia de subida dos mesmo em qualquer altura, visto que o facto de existir um macho interessado nos seus préstimos fará com que o espécime feminino fique automaticamente com um ego de níveis elevados, sendo que quando se sentir com níveis mais baixos bastará uma mensagem ou apenas um sinal ao macho interessado para que este se esbanje em elogios na esperança de conseguir algo da fêmea, subindo assim os níveis do ego desta mesma, existe também o ganho ao nível do estatuto na “manada” feminina, dado que a existência de machos interessados é um claro sinal de poder e logo uma virtude para a sua afirmação na “manada”, sendo estes apenas alguns dos muitos que provavelmente existirão. No entanto, a explicação que me foi fornecida por outro espécime feminino foi uma explicação, claramente, abonatória para os lados femininos, já que esta afirmava que a insistência do macho permitiria à fêmea conhecer virtudes deste e como tal começar a interessar-se por este, ora esta é uma explicação aceitável em relação a mulheres “frágeis e dóceis” como assim chamava o grande Cesário Verde no seu poema “A Débil”, ás mulheres que apenas se pretendiam casar e agradar ao marido para assim assegurar a vida (penso que exemplares destes estão em vias de extinção, o que é mau para o homem por motivos óbvios mas acima de tudo para a humanidade dada a grande redução da natalidade verificada).
Concluí então que apenas devemos insistir com mulheres que NÃO apresentem as seguintes características, como é a postura convencida e a capacidade para deixar os machos “ardentes”, já que as estas apenas se aproveitarão de nós e a nossa insistência, provavelmente, apenas conduzirá a desilusão e ressacas. [2]

17 abril 2007

Poesia do Poeta Porco

Introduzimos hoje outro autor de nome PP. O nome poderia ser FF, mas como essas inicias já estavam tomadas por outro sujeito, optamos pelo PP. Ninguém sabe ao certo o nome deste tipo mas as inicias PP, significam uma série de coisas. Neste texto por exemplo o autor identifica-se por Poeta Porco (PP). Apreciem a sua poesia, mesmo que porca, não deixa de ser interessante. Aqui ficam três poemas seus. (Nota: este autor não se sujeita ao poder da censura, foram avisados! Portanto, as pessoas mais calmas e que não aceitem conversa “porca” por favor não leiam estes poemas. Não queremos de nenhum modo denegrir a imagem deste nosso modesto blog. Obrigado.)

És boa

Vi-te toda nua
Nua e crua
Estavas boa
Tão linda pessoa!

Eras minha
E eu que já me vinha
Oh! Tarde demais
Estou sem esperma para mais

Vou-te então masturbar
E mais não falar
Apenas te mamar
Para depois, quem sabe, ejacular

17.04.07 - PP

Fazes-me um broche?

Sacas-me um bico?
Seco e tão rico?
Mama-o até ao fim
O que sai não é certamente alecrim!

Também não sai xixi
Portanto cala-te e sorri!
Para mim?
Faz muito bem, sim

17.04.07 - PP

Geme para mim

Gostava de te ouvir
Ouvir-te a vir
Meter-te o dedo
Lamber sem medo!

Mas magoar-te não
Eu não sou cá cão!
Portanto começa a gemer
Geme sem temer.
O que eu mesmo queria
Era dar-te com a Lusabedoria!

17.04.07 - PP

15 abril 2007

São pedidas as justificações

Dos autores do blog
O nosso blog não morreu. E está muito longe de tal acontecimento. A verdade é esta:

Eu, autor [1] estou com problemas. Primeiro, porque entrei na fase idiota do “desprezo”, com uma rapariga que gosto. Agora, a fase do desprezo, é a coisa mais idiota do mundo. É estúpida, patética, uma perda de tempo. Até porque a fase do desprezo é um teste. Um teste de orgulho. Tenta-se descobrir qual dos dois têm mais orgulho. E basicamente não passa do silêncio mútuo, oco e sem significado. Até algum dos dois esquecer o orgulho e ir lá falar com a pessoa em causa. E eu sou, infelizmente, profissional na fase do desprezo. Portanto o autor [1] está com sérios problemas com a tal rapariga, e também chateado com eles no geral. É a vida.

Já o autor [2], declarou-se recentemente “podre de bom”. Ora está é outra fase do homem. A fase em que nós julgamos tão bons que nem vale a pena falar com elas, elas que falem connosco. Ora isto é um risco. Porque corremos o risco de ninguém nos ligar ou de apanhar uma miúda que adore essa atitude, te considere um machão e te deseje. Por mim, estaria mais inclinado para a primeira, apesar de já me ter acontecido a segunda. Portanto, o autor [2] está a manter o seu ar de pausa e calma para com elas.

Já o autor [3] descobriu que alguns dos seus “investimentos” deram azar, e portanto está a procura de novos. Também tem problemas em nos dar textos de momento. Portanto o autor [3] até escreve, apenas não contribui de momento.

Já o Tusaboy, esse foi visto por Santos, com uma granda “biela” em cima, e a vomitar por tudo quanto é canto (verídico…ou talvez não. No fundo será difícil provar se é verdade ou não, já que jovens a vomitar por Santos, é coisa que não falta.) Portanto o Tusaboy prossegue o seu esforço de beijar alguma miúda, grande missão.

Portanto, aqui dos autores, vamos tentar voltar em força para ver se o blog avança e atingimos mais alguém com a febre lusitana. Fiquem aqui, vão e voltem. Para sempre Lusabedoria!

12 abril 2007

Logo voltamos



Os autores estão de momento com problemas técnicos, de modo que será nos difíceis actualizar aqui o blog. Prometemos voltar á carga. Abraço e que estejam na situação que o rapaz da foto está, muitas mais vezes. Cumprimentos!

09 abril 2007

Filmes: Orgasmo Feminino

Aqui uns filmes, para explicar aquela "situação" feminina. Aqui estão uns bons exemplos do orgasmo feminino... Ou talvez não. No fundo são dois filmes de trabalhos interessantes, para todas as pessoas que procuram o que querem ser no futuro.



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04 abril 2007

Curtir, mas nunca demais

Dos autores do blog
E com este titulo, não venho de nenhum modo dizer mal das curtes. Quer dizer, cada um do seu modo, cada um com a sua opinião. A meu ver, as curtes dão experiência, treino, conhecimento e herpes. Para além dos vários números de telefone, mails, cumprimentos de pessoas que mal conheces, e segundo especialistas, algumas calorias.
Mas como já disse, não venho aqui intencionado para dizer mal das curtes. Não. Seria injusto para mim mesmo se o fizesse. Até porque não me queixo. Nem eu nem ninguém que eu conheça… Enfim, voltando ao assunto. Algumas curtes, são mais que uma noite. Passam dessa barreira “uma noite e nada mais”. Agora, estas curtes, têm um grave problema. No geral acabam por algum dos dois, ou dá demasiado valor á relação, ou não dá mesmo nenhum. Portanto, um acaba por querer mais, o outro não quer e acaba. Tudo muito bonito.
Nem precisa de acabar mal. Ambos decidem que não vale mais a pena, já não encontram nada de novo e separam-se, permitindo futuras curtes se necessário. Agora, um grave erro, é o achar que existe algo, quando não existe nada. Porque, uma coisa é certa, e é importante deixar isto assente, começou sem amor, não precisa de acabar com paixão. Começou com um tipo e uma tipa com uma relação, beijo ali, abraço aqui e depois ali… Não preciso de explicar mais. Agora, uma coisa é certa. Para um deles, é uma diversão, está a curtir a cena, e não passa disso. Mas para outro, poderia ser mais, e deveria ser mais. Mas não é.
Daí um defeito das curtes, curtir, sim sem problemas, mas nunca demais. Porque, pode levar a namoro, o que nem é mau; pode levar a um nada, e ambos acabam bem e com sorrisos sempre que se vêm, e uma história para contarem a alguém; ou pode acabar mal, sendo que um dos dois vê algo que nunca existiu. E imagina que ela gosta dele. Ela, ele, isso tanto faz. Uma coisa é certa, nunca curtir tanto até esquecer os pés da terra. A certa altura afeiçoamo-nos, tanto ao…Ao nada. Porque é disso que se trata uma curte. Uns beijos e uns risinhos e pouco mais, mas nunca amor. E isto, é uma treta de realidade… [1]

01 abril 2007