24 dezembro 2006

Época Natalícia

Dos autores do blog
Natal, época de prendas fofas e sorrisos cínicos. Época da maior árvore de Natal da Europa e de publicidade por tudo e por nada. Época do pai Natal…e da mãe Natal. Não vou falar das origens do pai Natal, pois aquela conversa da Coca-Cola, já todos nós ouvimos milhares de vezes. Contudo vou vos falar da mãe Natal e de toda a mística por de trás daquele sorriso inocente e branco. Ora bem a mãe Natal, e isto é mais que obvio, apareceu depois do pai Natal. Provavelmente a sua primeira aparição, foi uma invenção para justificar, a pergunta universal de “O que faz o pai Natal o resto do ano?” E claro que se tivessem sido mulheres a responder a pergunta, elas diriam: “A olhar pelos nossos meninos, para ver se eles se portam bem!” As crianças diriam: “A comer bolos e tomar conta das Renas!” Mas quem respondeu a esta pergunta foram os homens, que sem hesitarem disseram: “Ele passa o ano a comer a mãe Natal o maluco!” E assim foi.
Porque se forem a ver, ninguém fez a pergunta de “De onde vieram os duendes do pai Natal?” Porque como é óbvio, ninguém quer ouvir a resposta porca que os homens inventaram. Portanto, o homem mudou toda essa visão fofa do Natal. Contudo, foram as mulheres que iniciaram a mania de um presépio todo bonitinho com as figuras todas em barro! Não. Para o homem basta o raio de uma árvore e uma estrela no topo. A mulher decidiu inventar os enfeites, o presépio e os laços nos presentes. Assim cada um teve o seu papel no Natal actual.
Portanto, voltando ao tema principal, a mãe Natal. Todas as imagens que eu já vi dela, são todas o mesmo: Uma loira de peitos redondos, com um corpete vermelho e branco, e com as pernas de fora. E, está claro, aquele sorriso que diz entre dentes “Eu passo o ano a aturar este velhote de barbas brancas, obrigado pelo Natal único dia no ano inteiro em que me vejo livre dele.” Acho que no fundo escapamo-nos a pergunta essencial, “O que faz a mãe Natal no dia de Natal?” Deixo a pergunta no ar… Feliz Natal. [1]

21 dezembro 2006

Piadas Machistas

Seleccionamos três piadas, para colocar aqui ao vosso dispor. Vejam, e admirem, o Machismo no seu mais puro estado. Apreciem.

Cerveja faz aumentar a feminilidade do homem.
Um cientista americano sugeriu que os homens deveriam tomar mais cuidado com o consumo de cerveja, pois os resultados de uma recente análise revelaram a presença de hormonas femininas na mesma.
A teoria é de que beber cerveja faz os homens tornarem-se mulheres.
Para provar a teoria, foram dados a 100 homens, 5 litros de cerveja a cada um. Foi observado que:
* 100% dos homens ganharam peso (coisa de mulher)
* Começaram a falar excessivamente e sem sentido (coisa de mulher)
* Tornam-se altamente emocionais (coisa de mulher)
* Não conseguiam guiar (coisa de mulher)
* Não conseguiam pensar racionalmente ( coisa de mulher)
* Discutiam por coisas estúpidas (coisa de mulher)
* Recusavam-se a pedir desculpas (coisa de mulher)

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Por que o homem pensa mais e a mulher fala mais?
Porque o homem tem duas cabeças e a mulher tem dois pares de lábios.

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Adão está a falar com Deus e diz: - Eu quero uma mulher que seja bonita, alta, magra, inteligente e simpática. E Deus responde: - Isso vai-te custar um olho, uma perna, um braço e dez dedos. Adão pensa e diz: - E se eu der só uma costela?

15 dezembro 2006

Visão traseira

Dos autores do blog
Que têm os rabos de atractivo? Qual a razão para do nada dar-nos um ataque hormonal e assim que vemos um bom rabo, dizemos: “Olha-me para aquele cu meu!” E depois disso seguem-se múltiplas asneiras para confirmar que de facto o cu é bom. Apreciar um cu tem toda uma mística que passa para além do explicável. Contudo arrisco-me aqui a falar do ideal cu. (apesar de este não existir já que os cus são motivo de discussão e gosto) Atrevo-me a dizer que o bom cu realça uma curva, e tem um aspecto redondo. Não pode ser tipo tábua de engomar, ou mesmo “espalmado”. Sim, porque andam por ai várias miúdas de cus espalmados, ou mesmo “sem” cu, que são, sem dúvida uma aberração da natureza. Há também raparigas, com cus, excepcionais. E outras com cus abusivos. Mas abusivos no aspecto de exagerados. Fora da proporção. Sim porque um bom avaliador de cus, olha para o cu, e também para o corpo. Há certos cus que simplesmente não “encaixam”. Mas para explicar o verdadeiro cu, tomo o exemplo daquele cu redondo, bronzeado, e liso. Aquele que podemos agarrar e sentir que não é duro, nem tipo plasticina. O bom cu é sensível ao toque, e treme ao bater. (com o bater não falo de nenhum tipo de violência mas de uma festinha mais forte durante ou fora do acto) Há certas raparigas que devido ao facto de não terem, ou terem demasiado cu, se mexem empoleirando para trás o rabo de modo a faze-lo notar. Noto aqui mesmo, que essas raparigas tencionam parecer galinhas, mostrando a sua traseira para qualquer galo que por ai ande. Não sei, mas desconfio que muitas raparigas sabem se tem um bom cu ou não. Sabem se a sua “traseira” é alvo de olhares, vindos de todos os rapazes nas suas costas. Sabem que têm um bom cu, portanto provocam-nos. Á mínima oportunidade fazem a dança mais sensual possível usando o cu em todos os movimentos. Ou apanham o lápis que sucessivamente mandamos para o chão. Mostram o seu cu orgulhosas, e fazem de nós marionetas por um olhar. Há contudo algo que não devemos esquecer. Nós os homens. Não devemos esquecer, que também temos cu. E elas, são mais doidas pelo nosso cu, do que nós pelo delas. É uma realidade favorável para nós, pois o desporto pode nos dar um cu “atraente”. Ao contrario delas, que o desporto apenas estraga o natural dos cus. Raparigas deixem o cu como Deus vos deu! Tábuas de engomar, mudem esse cu, ou façam de tudo para nos focar nos seios ou na cara ou na barriga. Porque cu, é algo que não têm, e acreditem, o cu, é uma obra de arte. [1]

12 dezembro 2006

O melhor amigo do homem é a mão direita

Dos autores do blog
Hoje constato, que a mão direita é mesmo, a maior utilidade do homem. É necessário treina-la e domina-la. É sabido que um bom músculo de braço vem sempre a jeito. Porque fiquem sabendo, que a mão direita, é o vosso melhor amigo! A mão direita, esta sempre pronta a ajudar. E na maioria das vezes a mão esquerda não é capaz de a substituir. Quero desde já, sublinhar, que a mão direita não só é o melhor amigo do homem, como da mulher. (não venham com tretas e admitam!...ou não) Enfim, sem a mão direita, o homem não poderia praticar…o boxe! Sim porque não a nada mais que uma boa direita enfiada na cara do adversário para o deixar “knock out”. É verdade mas a mão direita não se fica por aqui, o que seria um…violinista, sem a sua mão direita? Ou um guitarrista? No antigo Egipto, para contar os mortos após uma batalha, cortava-se a mão direita, sendo este um símbolo de vida. Os gregos eram conhecidos por cortarem ambas as mãos dos criminosos, para estes nunca mais cometerem mais crimes. Os celtas condenavam a mão direita como a entrada no paraíso de Valhalla. Portanto, ao longo de múltiplas gerações, todos homenageiam a mão direita. Porquê? Pergunta-se o nosso leitor. Não é porque a mão direita iniciou o primeiro fogo feito pelo homem. Não foi certamente por causa de Brutus ter empunhado um punhal, que pela vegéssima terceira vez se espetou no corpo de Júlio César e o fez exclamar: “Et Tu Brutus?” (Também tu Brutus?...Incultos) Não foi com certeza, o Hitler que deu importância a mão direita, levantando-a e saudando os seus compatriotas. (Até porque desconfio que o Hitler não sabia do bom uso da mão direita, já que a ponha sempre o mais alto possível, e que acabou por ser a sentença do Hitler, muito devido ao mau uso da mão direita) Assim, é de perceber a importância da mítica mão direita, que ao longo dos séculos não se deixou suplantar pela esquerda, que desde o início da humanidade a quis substituir. Quero dizer, tanto a homens e a mulheres que a mão direita, é a vossa melhor amiga! Não se deixem trocar por novas tecnologias, jogos de vídeo, Fast food, e bonecas de borracha. Usem e abusem, da mão direita para tudo! Desde tocar violino, praticar boxe, pegar no garfo, escrever, beber um shot, dar uma estala, agarrar o cabelo, etc… Escusado será dizer, que a podem usar também para se masturbarem… [1]

11 dezembro 2006

Desmentir essa ideia feminina!

Da autoria de um leitor do blog, de nick "9". Este leitor assíduo do nosso blog, decidiu contribuir com aquilo que todos nós ainda hoje temos de lidar, a presunção e a ideia errada daquilo que achamos delas. Obrigado 9, e volto aqui a lembrar que podem mandar os textos, conselhos de engates, e frases de trabalhadores de obras (estamos a juntar todas) para o mail pensandoemgajas@hotmail.com . Abraço, e não se esqueçam de comentar!.
Apresento-me aqui humildemente perante todo os meus companheiros do sexo masculino com um problema com raparigas (quem não os tem não é homem) ao mesmo tempo demonstrando-o e tentando fracamente tentar perceber o que raio se passa naquelas cabeças sempre tão bem "estruturadas" e no topo de corpos tão habilmente esculpidos por uma qualquer Deusa que se deleita a ver-nos, nós homens, despistarmo-nos naquelas curvas apertadas. Mas essa tortura é tema para um texto que aqui exponho.
Aqui falarei do estranho problema de manter uma amizade com uma rapariga. Sim porque até disso conseguem fazer um espectáculo tremendo e complexo. Em vários pontos descrevo os problemas inerentes a essa tentativa:
1º - O homem nunca se pode aproximar de uma rapariga que desconhece com o intuito de criar uma amizade. Porque senão estão sujeitos a serem considerados desde grandes porcos a pervertidos e talvez ate violadores. Isto se o caso for de um tipo, não muito atractivo (quem miúda não queria a “amizade” de um tipo modelo). Se for um modelo qualquer até se enroscam nele que nem gatas.
2º - Não se pode oferecer qualquer tipo de presente e/ou dar elogios (fora o Natal e os anos) nem a uma amiga de longa data senão estão sujeitos a contemplações semelhantes e ao discurso "só quero ser tua amiga".
3º - Nunca se pode combinar nada a sós com uma rapariga amiga. NADA! Nem um café. Senão os amigos e amigas fazem longas-metragens já com a previsão de lançar um DVD quanto às nossas intenções "obscuras".
4º - Nada de abraços quando não nos são oferecidos. Elas podem nos abraçar a qualquer altura sem mal intenções pensadas. Nós nunca! Temos é sexo na mente! Fora Satanás Fora!
Todos estes problemas com os quais nos deparamos baseiam numa premissa feminina universal:
" Os homens só pensam numa coisa: sexo"
Quanto a isto o que tenho a dizer é o seguinte: de facto a premissa esta correcta. Falo por mim pelo o menos. Seríamos hipócritas e mentirosos ao nega-lo. No entanto, o que parece ter escapado a todo o sexo oposto é que podemos estar sempre a pensar em sexo mas nem sempre estamos a pensar em faze-lo com uma rapariga com a qual nos deparamos de momento.
Ever think of that? Han? Isto só vem demonstrar que são extremamente vaidosas e convencidas e pensam que qualquer homem que fale para qualquer uma delas esteja a tentar come-la o que nem sempre é verdade apesar de invariavelmente estar naquele mesmíssimo momento a pensar em comer qualquer outra, mas não, e sublinho, não, necessariamente a miúda que estamos a falar. A mente feminina é um caso complicado.

10 dezembro 2006

Quando elas se passam da cabeça... Manter a calma!

Dos autores do blog
Já falei da mente feminina, e vou voltar a falar pois é, sem dúvida, o tema principal deste blog. Falo agora, do momento, que inevitavelmente todos nos vamos enfrentar, e se Deus quiser, mais que uma vez, o momento em que elas se passam dos cornos. Não recomendo esta situação para ninguém, mas contudo faz parte do crescimento de um bom gajo. Vai haver uma primeira vez para elas se passarem da cabeça, e outra e outra. Chateiam-se com cenas básicas e criam crises onde não existem. E para o nosso olhar, parece que querem criar um conflito, ou apenas nos querem chatear sem razão aparente. Portanto, para todo o gajo que esteja a passar por essa fase, digo desde já, mantenham a calma, e percebam que é quase impossível saber o próximo passo a seguir. Por exemplo, se ela manda uma mensagem toda chateada convosco. Responder-lhe, mesmo que seja a pedir desculpa, ou apenas a dizer boa noite, ou logo falamos; ela é capaz de responder em força, e de uma maneira estúpida, cometeram um erro em responder. Mas, se não lhe responderes, ela é capaz de vos provocar dizendo que teve o tempo todo a olhar para o telemóvel a espera da resposta e que não gostamos delas e bla, bla, bla… Enfim, é impossível, e não há nada que vos possa aconselhar. Contudo, há sintomas, de uma rapariga fula dos cornos. Recomendo que prestem atenção:
- Uma rapariga marada dos cornos, é mais imprevisível que o costume;
- Uma rapariga marada dos cornos, é capaz de puxar um assunto para a conversa, é necessário perceber como desviar esse assunto;
- Uma rapariga marada dos cornos, nem sempre esta fula connosco, e pode estar a esconde-lo numa forma de desprezo e arrogância, que nem nós percebemos;
- E por fim, uma rapariga maluca dos cornos vai em frente com a sua “mania” até não poder mais, se perceberes esse limite, é bom que ela chegue lá o mais rápido possível, não apresses, nem deites lenha para a fogueira, deixa chegar lá.
A todas as raparigas, há certas coisas, que não vale a pena vocês discutirem, por favor, percebam isso! E isto é um conselho gratuito vindo de mais um homem que sofre dos vossos súbitos ataques de fúria. Mantenham a calma, e quando vos pedirmos para ficarem calmas, por favor, não gritem alto “Eu estou calma!”, porque uma coisa vos garanto, não estão! [1]

07 dezembro 2006

A primeira namorada, tem de ser feia

Dos autores do blog
Quando digo feia, não quero dizer que esta precise de ser a criatura mais horrenda a face da terra. Mas apenas que a primeira namorada, não é aconselhável ser a melhor das melhores, la creme de la creme. Passo a explicar, a namorada, aliás a primeira namorada, devera ser vista como uma aprendizagem de todo o ritual amoroso. Ou seja, a primeira namorada de que falo, pode nem ser considerada uma namorada, mas apenas, como um conhecido meu diria, um “campo de treinos”. Vamos supor que somos uns perfeitos totós, e que não sabemos dar linguados, “chochos”, tropicais, ou mesmo praticar os preliminares, etc… E para aprendermos tudo isto, não será aconselhável uma rapariga que esteja ao mesmo nível que, por exemplo, Deus. A menos que ela seja a nossa irmã, prima, ou cega, o mais provável é ela pensar que somos uns “putos” na área sexual e pode bem nos mandar ir passear. Portanto toda esta aprendizagem, crescimento e desenvolvimento de nós mesmos como seres sexualmente aptos, terá de passar por alguém. Alguém (uma rapariga, claro!) será a nossa primeira a beijarmos sem rodeios, a primeira a conseguires tocar para além de ombros ou de cotoveladas sucessivas nos seios, a primeira a fazermos os preliminares e não corrermos o risco de virar gagos. Ou seja, essa primeira rapariga será, toda a nossa aprendizagem, ou apenas uma grande parte nesta. Portanto, esta rapariga terá de ser, feia. E com feia, apenas quero dizer que esta não poderá ser muito gira, mas apenas girita. Portanto, como a nossa reputação conta, e não é aconselhável que esta seja manchada nessa idade, essa rapariga, será aconselhável não ser da mesma escola/liceu que tu. Será aconselhável, se esta for uma vizinha, uma rapariga num cruzeiro, uma amiga duma amiga dum amigo teu, algo do género. Assim, o meu conselho para todos o tipos que não tenham muita experiência, ou queiram mesmo aprender mais, não vejam apenas as raparigas mais giras, vejam as outras também, as giritas, as medias e as medíocres. E é importante explicar, que uma rapariga de nível superior, é capaz de vos tratar de um modo não muito respeitável porque sabe que a qualquer momento vos pode dar com os pés e seguir para outro, já que a concorrência é muita; enquanto uma rapariga de nível inferior, vais vos adorar, pois não tem muitos rapazes “a perna”, e dá-se por feliz por ter um namorado, mesmo que sejas tu (sem ofensa). È também importante notar, que se a primeira for uma brasa, a segunda namorada dificilmente conseguira ultrapassar a primeira, podendo tu, ficar com “remorsos” durante muito tempo. Reflictam nesta teoria, revolucionaria! [1]

04 dezembro 2006

Fúrias da Guilhotina

Dos autores do blog
Caros leitores, venho por intermédio deste texto expor a nu uma subespécie do sexo oposto. São aquelas que decidi designar por “Fúrias da Guilhotina”(*) ou “Tricoteuses”.
De facto esta espécie, cujo nome me inspirei naquelas mulheres que durante a Revolução Francesa assistiam ás repetidas guilhotinadas e consequentes mortes, principalmente de HOMENS, é aquele grupo de espécimes que rodeiam a nossa namorada e que, por algum motivo não são apologistas da relação existente entre a amiga e o macho, logo dificultando ao máximo a nossa tarefa de manter o namoro. Para isso criam inúmeras situações e envenenam constantemente a cabeça do espécime que nos é querido, levando este a tomar atitudes impensáveis e nefastas para a relação desta mesma com o macho e possivelmente o término do namoro, causado por uma “guilhotinada” a que estas tricoteuses assistem felizes, por que motivo? Desconheço, mas proporei adiante algumas hipóteses, sendo que nenhuma delas é de excluir, já que nas mulheres tudo é possível.
Assim, começo por apresentar o motivo da imaturidade, que tal como o nome indica é motivado pelo facto de estes exemplares ainda não terem atingido uma maturação total do órgão a que vulgarmente designamos por cérebro, e como tal pretendem uma amiga para as suas brincadeirinhas, mas vendo que esta apresenta demasiado ocupada com um espécime do sexo oposto decide-se por recuperar a sua amiga, atacando o macho. Outro motivo que encontrei esta intimamente ligado ao primeiro, sendo que se considerarmos o primeiro ciúmes, este será uma variante, e caracteriza-se pelo possível sentimento de paixão, ou simplesmente panca, que a tricoteuse poderá sentir pelo macho que se encontra ocupado pela amiga, sendo portanto esta relação um alvo a abater, através dos métodos já enunciados e também de outros que ou desconheço ou não referi. O último motivo que enunciarei será o facto de este espécime feminino poder nutrir sentimentos de afecto e paixão por outros do mesmo sexo, ou seja é lésbica, fufa ou como lhe quiserem chamar, e não pensem que será descabido, visto serem inúmeros os casos verificados.
Para terminar, gostaria então de referir apenas que enquanto o macho é submetido a estas artimanhas, a sua relação com o espécime de eleição do sexo oposto (namorada) vai-se detriorando, terminado muitas vezes da mesma forma, vocês na guilhotina e a uns metros de distância, observando atentamente, sendo ate mesmo possível verificar na sua retina um certo brilho devido á excitação, contentamento ou sentimento de trabalho realizado, essas mesmas, as tricoteuses, contentes por ver mais uma cabeça a rolar para poderem logo ir ter com a amiga para a socorrerem de tão chocante e marcante espectáculo, dizendo-lhes que nos éramos um exemplar imperfeito (como se existissem exemplares perfeitos…) e que ainda por cima éramos isto ou mesmo aquilo.
Será então de referir que se querem evitar esta situação têm duas coisas a fazer: ou são aliados das tricoteuses ou então obrigam a vossa namorada a manter-se afastada destes perigosos e sedentos seres. Caros leitores, peço assim a vossa atenção para esta subespécie, vamos fazer-lhes frente e provocar a sua extinção! [2]

(*) As Fúrias da Guilhotina, tratavam-se de mulheres que assistiam alegremente a decapitação numerosa na época da revolução francesa, que sendo estas das poucas espectadoras decorrentes as seguidas decapitações, tinham o hábito de tricotar durante as decapitações, dai o nome de tricoteuses. Tal era o seu prazer neste espectáculo que foram chamadas de Fúrias da Guilhotina.

02 dezembro 2006

Temos de falar, mas não sobre isso...

Dos autores do blog
Escrevo este texto simplesmente para discordar desse grande senhor, Jerry Seinfeld, a pior frase continua a ser: “Temos que falar,”
Quantas vezes, a tal miúda de quem já andamos atrás há muito tempo vem ter connosco, ainda mais bonita que o habitual (como se fosse para bater ainda mais no ceguinho), e nos diz num tom de voz fora do normal: “Temos que falar…”
A princípio pensas que é finalmente desta vez que vai tudo rolar como sempre quiseste. Pois ouve o sábio e pensa duas vezes. Provavelmente irá dizer-te que não te quer magoar, que arranjou namorado e que te queria referir o facto (mais uma vez, para que não sofras), ou que te adora, és mesmo bestial mas como amigo.
Faço uma pergunta a todas as raparigas e mulheres deste mundo: se não nos querem ver sofrer e se nos adoram assim tanto porque é que nãos nos dão uma oportunidade.
Atenção! Obviamente se o tal indivíduo for feio como tudo ou talvez até uma grande besta, estão desculpadas.
No entanto isso e raríssimo e continua a haver milhões de gajos porreiros no mundo (no qual me incluo, claro!) que continuam a ter a palavra “single” em profiles de HI5 entre outros, e por isso senhoras, não se venham queixar que estão sozinhas, ou que o tipo certo não anda por ai….

Voltando ao assunto inicial, defini um limite.
Conheces uma rapariga. Ela é gira, simpática, até mesmo perfeita, o sorriso dela é lindo e por ai adiante.
Subitamente estás com uma panca e, porque essa panca se pode transformar rapidamente numa situação em que vês a cara dela em todo o lado, onde só pensas em estar com ela: basicamente estás apaixonado.
Por isso estabeleci um limite de 3 meses.
Três meses é o tempo que tens para tomar cafés, conversar, sair a noite, conhecer, combinar sessões de cinema, etc.
Se passados esses três meses não tens o que querias, esquece.
Vais acabar por continuar a pensar nela e tentar estar com ela com aquela esperança que ela repare no que sentes por ela. E tudo por causa de uma rapariga?!
Não pretendo ofender as nossas leitoras, mas pessoal pensem que ela e só uma rapariga e raparigas há muitas por esse mundo fora. (o mesmo se aplica para as raparigas, rapazes a muito, não sofram de desgostos por um só, provavelmente, e para citar mais um culto qualquer no assunto, “ele não vos merecia”)
Despeço-me com um abraço e malta não se apaixonem dum dia para outro e sem pensarem minimamente no que estão a fazer, para se apaixonarem, tenham calma, tem tempo. [3]

01 dezembro 2006

Declaração dos Direitos do homem e do cidadão

Dos autores do blog
Artigo 1º – Os homens nascem e permanecem livres e iguais em termos de escolha. Tem portanto a liberdade de escolherem um ser do sexo oposto, desde que esta liberdade não afecte a de outros.
Artigo 2º – O homem tem direitos naturais, ou seja, este tem o perfeito direito de mexer, acariciar e mesmo magoar o seu pequenote. (nota: não levar a palavra “pequenote” literalmente já que o tamanho de cada um pertence ao seu dono e aos seus complexos)
Artigo 3º – O sexo oposto têm o direito de se impor e se fazer respeitar, se por alguma razão o homem não corresponder as suas expectativas e não tratar, a pessoa em causa, de um modo simpático, generoso e politicamente incorrecto.
Artigo 4º – Todo o homem tem direito a ser javardo, principalmente durante as refeições. Contudo, esta javardice não pode ser efectuada, se por alguma razão for contra o artigo um, e artigo três deste documento.
Artigo 5º – Todo o homem tem direito a sexo, o número de vezes e onde, só pertencem a pessoa que o pratica. O homem não pode de nenhum modo forçar alguém a ter sexo consigo, pois tal ira contrariar o artigo um. O sexo devera ser visto como forma de aprendizagem e prazer mútuo.
Artigo 6º – O homem não pode, de nenhum modo, gostar de algum semelhante, de um modo sexual. Ou seja, não pode ser homossexual pois tal irá afectar a escolha, falada no artigo um. Contudo os homossexuais podem ser aceites, se estes se dignarem a ficar a léguas de distância, e falarem bem de nós, as raparigas que conhecem.
Artigo 7º – Ás vezes, que o homem estimula o seu pequenote, não são um problema. Mas o homem é obrigado a lavar as mãos, sempre antes e após a prática dessa arte. (este artigo aplicasse também ao sexo oposto, tanto na estimulam própria, ou do próximo)
Artigo 8º – O homem não é perfeito, portanto este poderá necessitar (ou não) de ser infiel. Se tal for o caso, é bom que comece a rezar, pois o peso na consciência é uma realidade lixada.
Este texto foi escrito, obviamente por um tipo pedrado, mas é contudo a sua maneira de interpretar a verdadeira versão, e vou respeita-la. Abraço para o pessoal. [1]