15 dezembro 2006

Visão traseira

Dos autores do blog
Que têm os rabos de atractivo? Qual a razão para do nada dar-nos um ataque hormonal e assim que vemos um bom rabo, dizemos: “Olha-me para aquele cu meu!” E depois disso seguem-se múltiplas asneiras para confirmar que de facto o cu é bom. Apreciar um cu tem toda uma mística que passa para além do explicável. Contudo arrisco-me aqui a falar do ideal cu. (apesar de este não existir já que os cus são motivo de discussão e gosto) Atrevo-me a dizer que o bom cu realça uma curva, e tem um aspecto redondo. Não pode ser tipo tábua de engomar, ou mesmo “espalmado”. Sim, porque andam por ai várias miúdas de cus espalmados, ou mesmo “sem” cu, que são, sem dúvida uma aberração da natureza. Há também raparigas, com cus, excepcionais. E outras com cus abusivos. Mas abusivos no aspecto de exagerados. Fora da proporção. Sim porque um bom avaliador de cus, olha para o cu, e também para o corpo. Há certos cus que simplesmente não “encaixam”. Mas para explicar o verdadeiro cu, tomo o exemplo daquele cu redondo, bronzeado, e liso. Aquele que podemos agarrar e sentir que não é duro, nem tipo plasticina. O bom cu é sensível ao toque, e treme ao bater. (com o bater não falo de nenhum tipo de violência mas de uma festinha mais forte durante ou fora do acto) Há certas raparigas que devido ao facto de não terem, ou terem demasiado cu, se mexem empoleirando para trás o rabo de modo a faze-lo notar. Noto aqui mesmo, que essas raparigas tencionam parecer galinhas, mostrando a sua traseira para qualquer galo que por ai ande. Não sei, mas desconfio que muitas raparigas sabem se tem um bom cu ou não. Sabem se a sua “traseira” é alvo de olhares, vindos de todos os rapazes nas suas costas. Sabem que têm um bom cu, portanto provocam-nos. Á mínima oportunidade fazem a dança mais sensual possível usando o cu em todos os movimentos. Ou apanham o lápis que sucessivamente mandamos para o chão. Mostram o seu cu orgulhosas, e fazem de nós marionetas por um olhar. Há contudo algo que não devemos esquecer. Nós os homens. Não devemos esquecer, que também temos cu. E elas, são mais doidas pelo nosso cu, do que nós pelo delas. É uma realidade favorável para nós, pois o desporto pode nos dar um cu “atraente”. Ao contrario delas, que o desporto apenas estraga o natural dos cus. Raparigas deixem o cu como Deus vos deu! Tábuas de engomar, mudem esse cu, ou façam de tudo para nos focar nos seios ou na cara ou na barriga. Porque cu, é algo que não têm, e acreditem, o cu, é uma obra de arte. [1]

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