Segue-se o primeiro de vários cânticos da obra do Poeta Pervertido:
Noite, Cântico I
Mais uma noite,
Só mais uma bebida
Completa e servida
Juntamente com ela,
A minha derradeira partida
Viagem de metro
Pensativo e reflexo
Terá a noite algum nexo?
Ou apenas o sonho do sexo?
Cerveja á pressão,
Três vezes mais cara
É tanta a pressão…
E tão bonita a sua cara!
Mais uma bonita
Perdida e pequenita,
E eu animal perigoso
Preso por um largo fosso.
Tem namorado
Honro o código masculino?
Ou fodo-me para este inquilino?
Vou em frente, sou louco e marado!
Gostava de não tremer
Sempre que penso em foder
Mas não consigo parar,
Fico esfomeado e quero mamar!
17 novembro 2007
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3 comentários:
Para a poesia,
Tens tu muito jeito.
Pena é
Não lhe dares o devido proveito.
A minha poesia é orgasmica
Mas só para mim e mais quem?
Não é mesmo boa ou fantástica
É poesia fraca aqui e além
PP
Que prazer tens tu
Em escrever, apenas, coisas assim?
O mundo vai para além disso,
Amor e paixão não é submisso.
Tu és humano, e muito deves sentir
Para além de bebida e sexo,
Tens algo mais qe devias descobrir.
A tua poesia não é fraca!
Ninguém a pode classificar assim.
Assim não a considero...
Considero-a diferente, isso sim.
Apenas creio que podias divagar.
Olho poemas antigs teus e vejo um..
Um único tema a abordar.
Pr'além desse não vês mais nenhum?
Eu tenho um desejo..
Um desejo de um dia passar por cá
E ver um tema diferente , quiçá,
Aqui e acolá.
(Não me interprete mal. Acho que tem jeito para a poesia e o tema nem é sequer banal. Sou da opinião que de vez em quando devia tentar abstrair-se para as outras tantas coisas que este mundo nos proporciona.)
Um abraço e continue a escrever, pricipalmente poemas.
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