Autor [1] Ruivas e/ou Malucas
O meu gosto é este. Não é preciso serem ruivas. Nem imagino o mundo cheio de ruivas. Contudo as “malucas” como assim chamo, pintam muitas vezes o cabelo vermelho para provocar. E esta provocação, este se saber vestir, saber falar, saber “deslizar” sensualmente que me atrai. Aquele jogo sensual, aquela atracção física repentina, e o pensamento. As malucas têm sempre grandes ideias formadas e são óptimas raparigas para falar. Verdade seja dita, das poucas vezes que falei com uma rapariga desse género, tinha ela em cima de mim, semi despida e estávamos ambos deitados. As raparigas malucas têm a capacidade para levarem mini-saias sem se importarem com ninguém. Têm o desejo de te impressionar, e são, verdade seja dita, nada imprevisíveis, de modo que nunca te cansas delas. São malucas o suficiente para se porem ao teu ouvido e puderem dizer algo que te ponha o Golias logo em pé. São aquelas que te recebem com uma curtição das grandes. Único defeito é que se calhar não gostam de ti tanto como gostarias. Porque são malucas, e ás vezes aturar raparigas malucas não é a coisa mais fácil a face da terra. Contudo são mais que deusas, acreditem.
E pegando nas ruivas, aqui descrevo essa rapariga que muito aprecio e que me parte todo: cabelo levemente de vermelho, pequeno piercing de ponta no nariz (não muito revelador), mini-saia estilo xadrez (sem collants), andar sensual e arrebatador. Parte-me todo. Só a mim?
Autor [2] Loiras e/ou Pitas
Caros leitores, nesta votação, venho-vos falar de dois tipos de espécies do vasto reino animal feminino. Pois que, falarei então a respeito da chamada loira e daquela fase por que todas atravessam e que todos deveremos saber aproveitar, a pita.
A loira, é então um espécime que possui uma pelagem em tons de amarelo (com algumas variações…), pelagem esta que encanta muitos predadores (admito ser um claro admirador de loiras) dando ao espécime um carácter por vezes angelical, por vezes selvagem, o que indica a polivalência da pelagem deste espécime, servindo para que os predadores a respeitem e desejem. Não existe uma loira típica, mas todas elas possuem um poder, que todos os admiradores como eu saberão identificar.
Já a Pita é a fase de maturação por que todos os espécimes femininos passam, sendo que nalgumas se caracteriza por um comportamento, por vezes, insuportável, com brincadeiras e conversas pouco maturas. Apesar dos defeitos, esta é uma fase em que todos os predadores devem investir, já que para alem do poderio a nível físico, com todas as suas formas a atingirem o auge nesta fase, poderá proporcionar também uma possível presa no longo prazo, tal como já foi abordado noutro texto (Teoria do Aquário).
Assim, considero estas duas espécies, muito interessantes, devendo ser alvo da atenção de todos os predadores.
Autor [3] Morenas e/ou Boas
Compete-me defender as morenas, esse espécime tão apreciado por nós todos.
As morenas são incomparáveis: aquele cabelo escuro, aquele bronzeado irresistível (por mais que as loiras e as ruivas se esforcem nunca vão ter aquele bronzeado, é único).
As morenas transparecem sensualidade por todos os poros…
Como e possível ir a uma praia e não reparar em qualquer morena que passe?
Como português admiro bastante o nosso povo feminino que é obviamente moreno.
Não há como escapar, está-nos no sangue vermos e admirar-mos morenas.
E peço desculpa pelas poucas palavras, mas é-me muito difícil conseguir explicar-vos a magia que estas raparigas possuem pelo simples facto de seres morenas.
Agora as boas. As raparigas bem boas, que um tipo fica gago logo ao primeiro olhar. Aquelas raparigas tipo capa de revista. A verdade é esta, muitas dessas raparigas são as verdadeiras loiras. As loiras burras. Que, nada contra elas, são um nada. Um vácuo lá na cabeça. São um “uma noite e nada mais”. A questão é, porque não?
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