11 fevereiro 2007

Todo o homem tem o direito de auto satisfazer

É verdade. Todos nós temos o direito de “onanar” de vez em quando. Temos o direito de abafar a palhinha. O direito de dar a manivela. O direito de fazer a tampa saltar. O direito de nos m… divertir. Porque no fundo, deve fazer bem. Só pode. Se fizer mal, e falando por mim, estou já lixado. Devo confessar, e admitir, que é difícil. Assim que começamos, e até atingirmos uma boa frequência, então estamos presos. Porque, tem várias facilidades, várias vantagens. Vou enuncia-las então. Facilidades:
- Dá prazer;
- É fácil;
- É estimulante;
- Ajuda a cabeça a funcionar (nem que seja só a de baixo);
- Faz-nos sentir homens;
- Dá largas a imaginação;
- E é bom, mesmo muito.
Portanto tão fácil, e ao alcance de todos. A questão é esta, não irá, a um certo ponto, a cabeça de baixo tomar conta dá de cima?
Eu acho, e concordo plenamente, que devemos nos auto satisfazer. Epa meu, sem dúvida pa. Agora, eu confesso que ela ta a tomar conta de mim. E eu já não estou a achar graça nenhuma. É que se fosse uma rapariga a tomar conta de mim, o caso mudava de figura. Bastava eu acabar com ela, ou fazer-lhe entender que não gosto das coisas assim. Agora, eu não me posso livrar do meu Golias assim do nada!
Portanto, a minha recomendação, para quem não passa sem bater uma, é divido em várias hipóteses. As seguintes:
- Virem padres;
- Cortem os tomates (mas não será possível continuar a…?);
- Nunca mais toquem no vosso instrumento;
- Não olhem para raparigas (YA, certo…);
- Façam uma aposta estúpida com amigos para ver quem aguenta mais, sendo o prémio final, um bom incentivo para realmente cumprir o acordado (esta da aposta, eu fiz… aliás a várias pessoas que fazem e isso… dizem que resulta… por uns tempos);
Portanto, todos se devem auto satisfazer. Contudo digo já, parem enquanto é tempo. Porque vai chegar a altura em que o fazem mais vezes e durante mais tempo possível. Controlem-se enquanto mandam. E se não o fazem tanto, então parem mesmo, porque a partir daqui é só a piorar. Acreditem. Diz a voz da infeliz experiência própria. [1]

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