Basicamente a ideia é deixar a malta com opinião sobre o sexo oposto partilhar os seus pensamentos. Deixa de estar na sombra! Se tens alguma opinião válida sobre o sexo oposto, escreve já um texto e manda para pensandoemgajas@hotmail.com e depois de uma prévia analise este será publicado aqui no blog. Só se pede um texto com mais de 100 caracteres, devidamente elaborado, da tua autoria (se não for, diz de quem é) e mais o nickname para acompanhar a obra prima. Até lá apreciem!
O autor mantem-se anónimo. Inicialmente eram três autores o [1], o [2] e o [3]. Actualmente apenas um mantem o blog activo.
Qualquer outra pessoa que queira contribuir com um texto, descrevendo uma situação pessoal ou defendendo uma teoria, envie para pensandoemgajas@hotmail.com . Aceitamos frases de engate e "bitates" de trabalhador das obras!
Se acharem que valha a pena, só mesmo se acharem que sim, então copiem o link e coloquem no vosso blog para estas raparigas vos fazerem companhia. Estão lá todo o dia! (Não cobram nada)
...e eles também!
O natal já passou: E agora é o ano novo. Não é uma data que eu aprecie especialmente. Nada acontece que seja muito emocionante. Já alguém me disse que o ano novo era um dia muito importante, pois só acontecia uma vez por ano. Também o natal e o meu aniversario são uma vez por ano. E pelo menos nessas datas, toda a gente se trata bem e da prendas com gosto. Já o ano novo é diferente. Parece uma data desnecessária. Mais uma festa para sobreviver. É uma noite de desencatos e dores de cabeça. A meu ver, só tem uma coisa positiva: o que vem a seguir. O ano que aí vem, é um óptimo pretexto para fazer promessas. Promessas que muitas vezes não cumprimos, mas que no momento, nos parecem perfeitas. Portanto, eu, sem falhar a esse compromisso, vou prometer uma série de coisas. Gostava que os leitores deste blog fizessem o mesmo: Decidi parar de… Arranjar uma… Começar a… E voltar a… Assim, com apenas estes 4 topicos, conseguimos mudar drasticamente. Ou pelo menos fazer promessas que já sabemos que não vamos cumprir! De qualquer modo, aconselho a fazerem-no, usem a imaginação, e bom ano novo! Portem-se mal, mais uma última vez este ano.
Chegámos ao natal, mais uma vez. Muitas prendas, muitas cenas, muita coisa para fazer. Estamos na época do consumismo. Já não escrevemos uma carta ao pai natal, dizemos aos familiares o que queremos, e eles dão. Isto quando não somos corridos a cheques fnac. O que, a meu ver, é uma coisa mesmo miserável! Que bons que eram os tempos em que abríamos caixas grandes com laços e papel de embrulho. Hoje, recebemos dinheiro, uma prenda ou outra do estilo after-shave ou roupa, e pronto está feito o natal. Portanto, já com algum dinheiro, resolvi oferecer-me uma prenda. Mas ainda não decidi bem o quê… Renovar a assinatura da Maxmen? Uma “cona” de borracha duma sex shop? Ou algo que o dinheiro não pode comprar? Que venha daí uma namorada, que a mão já está cansada, a cabeça já esta velha, a pila já esta sóbria de mais. Venha daí o natal e as promessas de ano novo! Feliz Natal malta!
Será sempre impossível entende-las. Mas podemos tentar. Aqui vai o dicionário feminino. Primeiro o que elas dizem, e depois o que significa. Pode ser que elas um dia vos digam algumas das coisas que aqui estão. Agora já estão prevenidos. =P
Dicionário Feminino
(O que ela diz = o que significa)
Sim. = Não.
Não. = Sim.
Talvez... = Não.
Não sei se será assim. = Vai ser como eu quero.
Nós queremos. = EU quero.
Faz como quiseres. = Vais pagar muito caro por isto!
Precisamos de conversar... = Agora vais ouvir.
Vai em frente. = Não quero que vás.
Não estou chateada. = Lógico que estou chateada.
Sê romântico, apaga as luzes... = Sinto-me gorda.
Esta cozinha não dá muito jeito = Quero uma casa nova.
Até que ponto me amas? = Fiz algo que não vais gostar de saber...
Estou pronta num minuto! = Tira os sapatos, escolhe um canal de TV e relaxa.
Estou gorda? = Diz que estou bonita.
Precisas de aprender a comunicar. = Concorda comigo!
Dos autores do blog Viva ao álcool, mais uma vez. Estive, mais uma vez, numa festa. Os três autores foram juntos com mais uma malta amiga, enfrascar, delirar e festejar. Acontece que não vou relatar a noite, apesar de ter sido uma grande festa sem dúvida, vou sim relatar outro caso. A festa foi boa, apesar de não haver raparigas, mas algo se passou. Dois dos marmanjos que lá estavam na festa, já com os copos disseram: “Eu amo a (x/y)!” E disseram-no mais que uma vez. Será que só dizemos a verdade quando estamos bêbados? É possível. Apesar de, quando estamos bêbados, não dizemos coisa com coisa. E num segundo podemos estar a dizer uma coisa, e no outro já estamos a dizer algo completamente diferente. Portanto, a verdade é esta, quando estamos bêbados simplesmente não pensamos antes de falar. Quase como se tudo o que fazemos, não sai da cabeça, mas do efeito do álcool. Não pensamos, fazemos. Apesar de tudo, somos capazes de mentir quando estamos bêbados. Mas acho que o fazemos, mais porque temos medo de dizer alguma verdade escondida. Portanto, é fodido que quando estamos bêbados, dizemos coisas que sóbrios, dificilmente diríamos. E é assim. É uma realidade que nenhum de nós pode ignorar. E se elas tivessem ali quando eles disseram que as amavam? Será que elas os levavam a sério? Ou simplesmente os mandariam á merda? O que quer que aconteça, o álcool ajuda a superar ambos os casos. Escrito pelo Autor [1]
Dos autores do blog Estou de férias. E estou bem sozinho. Não tenho nenhuma rapariga em mente, e já estou sóbrio á muito tempo. E contudo não tenho vontade ter miúda. Sei que é bom ter miúda, e se não desse trabalho tinha uma agora mesmo. Mas agora sinto-me bem “sozinho”. Na realidade não estou sozinho. Divirto-me. Vou beber uns copos. Combino noitadas. Directas. Festas. Cafés. Não preciso de ter miúda. E contudo, já me abordaram repetidas vezes com a mesma conversa: “Tens de arranjar uma miúda.” Mas porquê? Estou bem como estou! Não sou panelas. Não sou criança. Simplesmente estou bem sozinho. E porque é que estou sozinho? Porque sou adepto do “mais vale sozinho do que mal acompanhado”. As gajas só dão chatices! Crises de ciúmes e discussões estúpidas. E farto disso já eu estou. Portanto sinto-me bem sozinho. Só tem alguns defeitos, que vou enumerar: - Sempre que batemos uma, sentimo-nos mais sozinhos; - Temos uma série de amigos a vir ter connosco a tentar arranjar-nos uma miúda (mas depois é só garganta); - Sentimos uma esperança enorme quando vemos um sms por abrir no visor do telemóvel; - Pensamos que a rapariga certa vai cair do céu, e que não vamos ter nenhum trabalho para a conseguir. Estou sozinho, e estou bem assim. Não me melgem! Não me chateiem! Deixem-me divertir em paz! Viva ás festas e ao álcool! Escrito pelo Autor [1]
Dos autores do blog Quero vos falar hoje, de um problema grave. Trata-se das raparigas, normalmente amigas das irmãs de amigos vossos, os amigas de uma amiga vossa. O que interessa é que tem todas uma coisa em comum: a idade. Falo daquelas raparigas que quando nos foram apresentadas, eram novinhas demais para nós, tinham uma carita engraçada, mas ninguém dava nada por elas. A verdade é que elas nos têm em grande respeito! Porquê? Porque nós somos o “gajo mais velho” aquele que elas nunca pensaram em cumprimentar sequer! E o tempo passa. Um dia cumprimentamos, no outro já não. Deixamos de lhes sorrir sequer. Parece que existe uma tensão negativa e acabou-se o pequeno cumprimento diário. E os anos passam a uma rapidez incrível e sem darmos por isso, elas ficam altas brasas. E nós? Porra, nós envelhecemos! Já não as conhecemos, e elas guardam um certo rancor por termos deixado de falar com elas. Mas que raio, na altura parecia nos o melhor a fazer. Quer dizer, na altura ela era uma pitinha feia de óculos. Não atraia nem ao menino Jesus. Era uma pitinha feia. E hoje? Hoje é uma loira com alto cu, e uns belos seios. E agora? Agora que deixámos de falar com ela, que iremos nós fazer? Nada. Olhar para ela e contar a um amigo que havia uma altura que a cumprimentávamos e éramos amigos. E ela não se importa connosco. Nem quer saber de nós. É uma brasa e na flor da idade, e nós, uns velhos com o “mangalho” na mão! É fodido, mas é verdade. E que nos custava a nos dizer-lhes olá de vez em quando e mandar um sorrisos? Nada. E agora, por não o termos feito, custou-nos uma pitinha gira, e quem sabe, algo mais sério. Dedico este texto a toda a malta que ainda não deixou de dizer olá a essa tal pitinha. Digo-vos uma coisa, continuem a dizer olá. Pode ser que um dia ela se torne uma alta brasa, e se lembre de vocês como aquele “gajo mais velho que me ajudou a crescer”. Escrito pelo Autor [1]
Aqui fica uma música que mostra isso mesmo, ela a vingar-se do homem que não a quis comer quando ela era mais nova. Coitado, a culpa é dele! Todos os homens deviam curtir com as pitinhas quando elas são pequeninas e feias. Pelo menos é isso que a música transmite. Não que eu esteja do lado dela...
Kelly Key – Baba Baby
Você não acreditou, Você nem me olhou, Disse que eu era muito nova pra você, Mais agora que cresci você quer me namorar, (x2)
Não vou acreditar nesse falso amor, Que só quer me iludir me enganar isso é cao, E pra não dizer que eu sou ruim, Vou deixar você me olhar,
Só olhar, só olhar, Baba, Baby, Baba, Olha o que perdeu, Baba, criança cresceu,
Bem feito pra você ehh, Agora eu sou mais eu, Isso é pra você aprender a nunca mais me esnobar, Baba, Baby, Baby, Baba, Baba, Baby
Baba, Olha o que perdeu, Baba, criança cresceu,
Bem feito pra você ehh, Agora eu sou mais eu, Isso é pra você aprender a nunca mais me esnobar, Baba, Baby, Baby, Baba, Baba, Baby,
O Homem ás vezes inventa umas cenas úteis. Mas mesmo assim, acho que a evolução é muito lenta!
Ainda não inventaram uma boa maneira de ver se a agua está fria ou não. Ainda~não inventaram um copo que para acabar de beber, era impossível ainda estar sóbrio. Ainda não perceberam que a moda, pode ser muito interessante, mas se for bem feita. Ainda não inventaram a mesa ideal para qualquer homem ver a bola com os amigos. Mas dizem que o progresso anda por aí. Vamos lá a ver isso...
Eu gostava de poder inventar estas coisas… Com métodos de pesquisa tão bons como o google, o homem tem de brincar com eles. Não sei se já vos passou pela cabeça, irem ao google, imagens, e depois escreverem o vosso nome. O que acontece é que vão ver uma data de gente, com caras mesmo esquisitas. Pode até acontecer que vos apareça uma foto de vocês mesmos. Não é que eu estava a fazer uma pesquisa no google de sites, e decidi pesquisar “cona”. Saiu-me isto:
http://www.conanet.org/
Com um logótipo básico e real:
Enfim, é um erro humano. Os americanos então, esses cometem uma data de erros. Basta olhar um pouco pelo site e encontramos frases estranhas, no mínimo:
CONA GOES TO COLLEGE
E isto logo na homepage. Decidi portanto fazer mais uma pesquisa do género. Se “cona” dava, porque não “pila”? Até podia ser que fossem dois sites associados. Pesquisei portanto a palavra “pila. Não tão facilmente como “cona”, mas deparei-me com um site também muito interessante:
http://www.pila.it/
Parece que os italianos se lembraram de criar uma associação para fazer ski, com o nome de “pila”, vá-se lá saber porquê! Também se pesquisarmos um pouco o site, descobrimos que a tal associação, não quer apenas por os adultos a fazer ski, mas também as crianças:
E toda esta conversa porquê? Porque num mundo como este, é impossível criar alguma palavra sem estar a ofender uma cultura qualquer, que viva na outra ponta do mundo. Deixo-vos com esta lição de moral. Aposto que vai ser vos muito útil ao longo da vida. xD Depois não digam que o nosso blog não ensina alguma coisa! Autor [1]