24 novembro 2006

Santos da casa nao fazem milagres

Dos Autores do blog
Epa, realmente, estou desapontado. È necessário apresentar me primeiro. Sou um tipo normal, ou seja, que gosta de raparigas (nada contra os gays, alias tenho muito contra os gays…). E como todos os meus camaradas, sabem, temos um certo animal, escondido por entre um fecho de botões, ou não, pronto para se erguer, ao mínimo toque sensual feminino. Serei precipitado se disser “a qualquer toque” porque as vezes nem é preciso elas tocarem. Somos homens, orgulhosos dos nossos 17 centímetros e meio (21), e estamos prontos a usa-los em caso de necessidade. Mas a verdade, é que já não é a primeira vez que me dou a mim mesmo a situação, a imagem, de estar a puxar as calças de vinte em vinte segundos e a dizer que afinal aquilo nas calças é um telemóvel, e por favor não peças para eu to mostrar! Porque no fundo, nos queremos mostrar. Porque no fundo o homem nunca passou da famosa fase do “mostra-me o teu, que eu mostro o meu”. Para qualquer gajo português, não se passava dessa fase. Famosa altura infantil quando pedíamos para ver o delas e nos mostrávamos o nosso. Se ainda hoje isso tivesse sucesso…Mas enfim falo de miúdas meus caros. Desse animal com cio! Desse animal perfeito. Desse animal capaz de nos mudar a mente. E cheguei a conclusão mais pedida. A três tipos de engates. Três tipos de camaradagem que vai ai para fora caçarem pobres meninas. A os que procuram o que tem no seu meio; ou seja procuram nas miúdas mais acessíveis, e não alargam os horizontes, o que conhecem basta. Depois a aqueles que se interessam nas camadas jovens; aqueles que saem a noite com calças a tropa e vão comer pitas. E depois a aqueles que procuram lá fora; em diferentes lugares, diferentes escolas, diferentes cidades. Os primeiros, são aqueles que quando mudarem de cidade, de gente, se vão surpreender pois nunca conheceram verdadeiras miúdas. Os segundos que beijam pitas, vão atrofiar pois elas querem tar sempre convosco e são malucas da cabeça e depois querem mais e conhecer os amigos e o caneco. Depois em terceiro lugar vem aquilo que considero a verdadeira escolha. Fui o que fiz, e dou um concelho a todos, bazem lá para fora pa. Conheçam gente nova, porque essas miúdas todas parvas uma coisa eu digo, não são todas iguais, se a miúda perfeita existe não esta no meio onde conhecemos. E lá fora somos desconhecidos, ninguém nos vê como o tipo que no sexto entornou o almoço, ou como o tipo que traiu a miúda no oitavo. Não, lá fora somos desconhecidos. Até podemos ser um assassino em massa, que nenhuma delas nos conhece. E sem mais despeço-me, já dei a minha palavra para quem ler este texto. Obrigado e cumprimentos. [1]

Sem comentários: