24 outubro 2008

A arte de bater punheta, por Ted Behr

Aqui vai um texto de Ted Behr, sobre "A arte de bater à punheta". O texto está escrito em brasileiro. Tentei mudar para português de Portugal, mas posso vos dizer que a certa altura se tornou impossível. Espero que gostem. (Eu pessoalmente não concordo com tudo o que este senhor diz neste texto, mas respeito a sua opinião e coloco aqui no blog para todos)

Bater uma punheta por dia está na rotina da grande maioria dos homens. Não há nada mais normal do que bater uma, pelo menos uma vez por dia, para aliviar as tensões do dia-a-dia. O corpo fica nitidamente mais leve, o estado de espírito mais calmo e a concentração da pessoa aumenta em 300 por cento logo que o esperma se espalha pela barriga, pela coxa, algumas vezes ele chega no peito e no pescoço. No caso do pescoço, um jejum punhetítico de pelo menos 48 horas é recomendado. Eu quase sempre tenho ao meu lado uma boa dosagem de papel higiénico para dar a primeira e essencial limpeza, logo em seguida tomo um banho ou um semi-banho que será apenas para lavar as partes sujas. Quando me lavo sem antes limpar com papel higiénico, o esperma fica preso na minha barriga mesmo depois de lavar, é horrível, demora dias para sair. Algumas vezes, ao invés do papel higiénico inicial, uso a própria camisa que estou a usar, mas isso eu não recomendo para ninguém (a não ser que a camisa seja velha e o seu destino seja o lixo da rua, logo em seguida) porque cerca de 30 minutos depois as partes atingidas ficam duras e pressas. Ao coletar a roupa suja do banheiro, que o filho da patroa se molha onde não deve. E no meu caso específico, o cuidado precisa ser redobrado. Tenho um desejo incontrolável por empregadas domésticas e não posso queimar meu filme de cara dessa maneira. Já comi sete delas. Você pode não estar acreditando, mas é a mais pura verdade. Das sete, apenas duas trabalharam na minha casa. Todas as outras trabalham ou trabalhavam na casa de familiares ou amigos meus. Depois conto com mais calma como foram essas experiências.
Muitos homens batem punheta sem correr nenhum risco de serem flagrados no ato. Ou porque moram sozinhos, ou porque fazem no banheiro, enfim, eu sou um daqueles que posso ser flagrado a todo instante. Sempre faço isso na sala de televisão onde tenho como fonte de inspiração visual a própria televisão e um laptop (bater punheta sem fonte de inspiração visual não existe), este último recheado de vídeos e fotos da mais pura sacanagem. A mão esquerda faz pressão na cueca e no meu short. A intenção é deixar a menor fresta possível para o meu pau de modo que eu consiga bater punheta e ao mesmo tempo consiga esconder a fresta do short com a camisa muito rapidamente caso alguém entre de forma abrupta. Ao botar a camisa em cima do short não pode parecer que ele está aberto, seu eu descer muito o short, mesmo colocando a camisa por cima alguém vai se ligar.O som da televisão e do computador precisam estar praticamente no mudo para que eu consiga ouvir os passos de um possível invasor. Tem vezes que a porta se abre sem eu ouvir nada, quase fui pego no flagra uma vez assim. Foi por isso que desenvolvi minha visão periférica. Com ela visualizo ao mesmo tempo a maçaneta e a vadia quicando num “monster cock” à minha frente.
Tem gente que é viciada em maconha, outras são viciadas em chocolate, outras em televisão, enfim, todo mundo tem seus vícios. O meu vício é bater punheta. Não consigo dormir sem antes dar uma gozada. Me contento até mesmo com aquela gozada rala de duas gotas. Esse meu vício não me traz muita dor de cabeça porque 15, 20 minutos de dedicação diária já bastam para eu conseguir o que preciso. O negócio só fica complicado quando resolvo bater uma depois de um futebol que acabou tarde da noite. O corpo fica muito cansado e a vontade de gozar não vem nunca. Mas mesmo assim eu insisto, insisto, jogo muito óleo Johnson Baby no pau pra deixá-lo bem quentinho (tento imaginar que a minha mão direita se transforma numa xoxota apertadinha), boto os melhores vídeos de putaria que tenho, mas não adianta nada. E se não bastasse isso, três segundos de desatenção com o pau são suficientes para ele literalmente dormir. Conclusão: Demoro pelo menos duas horas pra gozar e a porra sai muita aguada e sem pressão. Graças a Deus estou me policiando bastante ultimamente. Faz meses que não deixo pra me masturbar depois do futebol e isso é motivo de orgulho para mim.

Ted Behr

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